A abstração é a operação mediante a qual alguma coisa é escolhida como objeto de percepção, atenção, observação, consideração, pesquisa, estudo, etc. ... Segundo Aristóteles, o processo todo do conhecimento pode ser descrito com ela; sendo que Tomás de Aquino reduz todo o conhecimento intelectual à operação de abstrações.
b) O conhecimento, as ideias, provêm, primariamente, dos sentidos que temos e das experiências consequentes àquilo que sentimos. Locke, como empirista, apoia que o conhecimento, antes de tudo, parte da experiência do mundo.
Abstração é a ação ou efeito de abstrair, ou seja, de isolar mentalmente um elemento ou uma propriedade de um todo, para considerar individualmente. ... Abstração é um estado de alheamento do espírito, é ficar fora de si, é um devaneio, é afastar o pensamento, é se abstrair.
Todos os seres humanos fazem abstrações. Desde o último subestádio do período sensório-motor (Piaget, 1995, cap. 18) - entre um ano e três meses a um ano e meio a dois anos, pelo menos, começam a fazer abstrações reflexionantes. Abstrações empíricas, pelo menos desde o nascimento.
Em seu Ensaio sobre o entendimento humano, Locke faz uma espécie de mapeamento de como em nossa mente se produzem as ideias. As ideias derivam das sensações. Não existe pensamento puro sobre conceitos meramente inteligíveis, mas pensar é sempre pensar em algo recebido pelas sensações impresso em nossa mente.
O que John Locke quis dizer com a sua famosa frase: “A mente humana é como uma tábula rasa”? ... Que nossa mente nasce como uma folha em branco e todas as nossas ideias provêm da experiência. Que a nossa mente não é capaz de alcançar nenhum conhecimento através da experiência.
O empirismo é uma corrente filosófica, referente à teoria do conhecimento, que tem suas origens na filosofia aristotélica. O termo empirismo advém da palavra grega empeiria, que significa experiência. ... Estes se opunham aos racionalistas, que defendiam que o conhecimento é puramente racional e não depende da experiência.
O pensamento de Locke sobre o conhecimento foi uma grande contribuição para filósofos posteriores que se dedicaram à mesma temática. Por mais que as conclusões que se tenham chegado até hoje tenham uma grande validade, há ainda a necessidade de continuar-se investigando com empenho e dedicação.
Um deles é a teoria do conhecimento. É claro que os gregos já pensavam e conheciam as coisas, mas apenas na Idade Moderna esse campo filosófico se consolidou.
O filósofo alemão Immanue Kant responde à questão de como é possível o conhecimento afirmando o papel constitutivo de mundo pelo sujeito transcendental, isto é, o sujeito que possui as condições de possibilidade da experiência. O que equivale a responder: "o conhecimento é possível porque o homem possui faculdades que o tornam possível".
Pelo uso da razão somos capazes de alcançar certos conhecimentos e com eles concordar, e não de descobrir. Locke diz que “…se os homens têm verdades inatas impressas originalmente, e antes do uso da razão, permanecendo delas ignorantes até atingirem o uso da razão, consiste em afirmar que os homens, ao mesmo tempo, as conhecem e não as conhecem”.
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