O dicionário nos diz que causa é o que faz com que algo exista ou aconteça; uma origem, um motivo ou uma razão. Por exemplo, girar a chave do carro é a razão para que o motor ligue. Assim, causalidade é a relação entre causa (origem ou motivo) e seu efeito (consequência).
Exemplo: “A rua está molhada porque choveu”. Evidentemente que a chuva (causa) levou a rua a ficar molhada (consequência).
Essa articulação pode se dar por meio das chamadas conjunções lógicas, como o "pois" e o "porque". O efeito de causalidade característico de um texto argumentativo revela a relação entre duas ideias: uma é a causa, outra, a consequência.
Conjunção causal (causa)
A ideia de causa é ligada ao que provoca uma determinada ação ou fato, ao motivo declarado na oração principal. A principal conjunção subordinativa causal é o porque, mas também destacamos as conjunções e locuções causais pois, pois que, já que, uma vez que, visto que.
A ideia de causa está diretamente ligada àquilo que provoca um determinado fato, ao motivo do que se declara na oração principal. "É aquilo ou aquele que determina um acontecimento".
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1 Aquilo que determina a existência de uma coisa ou de um acontecimento; razão, motivo, explicação: “Não estamos no momento investigando as causas da morte do cidadão João Paz” ( EV ) . 2 Aquilo que provoca o início ou determina a origem de algo; agente, origem, princípio.
Segundo A. Giddens, a relação causal define-se como uma relação na qual um determinado fenómeno ou estado de coisas (o efeito) é consequência de outro (a causa).
Desse modo, segundo Hume, pode-se afirmar que a relação entre causa e efeito se baseia na experiência fazendo, assim, com que a mente humana gere uma impressão de haver uma conexão necessária entre ambos. Essa ideia é o que faz com que a causa e efeito estabeleçam uma ligação entre si.
Immanuel Kant alegava que o humor surge da "transformação repentina de uma grande expectativa em nada". O humor é tido como a dissolução violenta de uma atitude emocional, produzida pela associação de duas ideias inicialmente distantes e até opostas.
As relações de causa e consequência podem ser utilizadas em apenas um parágrafo (como no exemplo acima) ou nos dois parágrafos do desenvolvimento. Neste caso, um dos parágrafos apresentaria a causa e o outro, a consequência.
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
Por se empregarem nas interrogações diretas e indiretas, os seguintes advérbios de causa, de lugar, de modo e de tempo são chamados INTERROGATIVOS: DE CAUSA: por que? Por que não vieste à festa? Não sei por que não vieste à festa.
A expressão por causa de indica a razão de algo ter acontecido, sendo sinônima de: devido a, por motivo de, em razão de, em virtude de, graças a e por obra de, entre outros.
substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça. O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo. O que pode acontecer; fato ou acontecimento. [Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
a) Causais: introduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc. Por exemplo: Ele não fez a pesquisa porque não dispunha de meios.
- causais: indicam a causa da ação expressa na oração principal. As conjunções causais são: porque, visto que, como, uma vez que, posto que, etc.
O adjunto adverbial tem com função indicar uma circunstância: lugar, tempo, modo, meio, causa, finalidade, intensidade, frequência, companhia,... Adjunto adverbial indicando lugar: Eu estudei na sala. Adjunto adverbial indicando tempo: Eu estudei ontem.
Os advérbios são classificados em sete categorias de acordo com o sentido que ajudam a produzir no texto.→ Advérbio de lugar.→ Advérbio de tempo.→ Advérbio de modo.→ Advérbio de intensidade.→ Advérbio de afirmação.→ Advérbio de negação.→ Advérbio de dúvida.→ Comparativo.
Os advérbios interrogativos introduzem uma pergunta, exprimindo uma ideia de tempo, de lugar, de modo ou de causa: quando, onde, como e porque: (1) «Quando fazes anos?» (2) «Onde moras?»
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Regra dos porquês: quando empregar por que? Na regra dos porquês, deve ser usada a forma do por que quando tratar-se de perguntas, assim como pronome relativo. Dessa maneira, o emprego do por que, grafado assim com palavras separadas e sem acento, dá-se no começo das frases interrogativas diretas.
Porque (junto e sem acento) é usado principalmente em respostas e em explicações. Indica a causa ou a explicação de alguma coisa.
Frases para parágrafos causas e consequências:
Pode-se mencionar, por exemplo, … Em consequência disso, vê-se, a todo instante, …
Causa – Hipótese – Consequência
O bom é começar o texto expondo as causas e consequências de determinada ação dita no tema. É aqui que você elabora suas hipóteses sobre o assunto, e começa seu processo de argumentação. Geralmente, as causas ficam em um parágrafo e as consequências em outro, mas isso não é regra.
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