A colonoscopia é realizada com anestesia geral. Na maioria dos casos, a dor provocada pela colonoscopia é bem tolerada pelos pacientes, exigindo graus de leve a moderados de sedação e analgesia.
O propofol está sendo cada vez mais utilizado para sedação durante a colonoscopia, com muitos relatos recentes oriundos de ensaios clínicos randomizados (ECR) e de séries de caso não randomizadas.
A colonoscopia pode ser feita sem sedação, com sedação leve ou com sedação mais profunda. Quando uma sedação mais profunda é desejada, geralmente um anestesiologista é chamado para acompanhar o exame.
O procedimento pode demorar entre 15 a 60 minutos pelo que o doente deve sempre contar, especialmente no caso de exames com anestesia, com duas a três horas de duração total entre o tempo de espera, preparação e recuperação.
Após o exame, a persistência ou exacerbação de sinais e sintomas como: náuseas, vômitos, dor, sangramento, febre, distensão abdominal, fraqueza, taquicardia e outros, merecem atenção e o paciente deve comunicar seu médico ou se dirigir ao hospital para ser avaliado pela equipe médica.
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Sendo assim, é possível que mesmo um paciente que já se encontre em coma, necessite sedação profunda. Após retirada da sedação alguns pacientes acordam após algumas horas, outros demoram vários dias.
A sedação é o ato de suprimir a consciência, mantendo as funções vitais, tais como respiração espontânea e deglutição. Esta inconsciência é realizada através de um medicamento anestésico, utilizada por via oral, inalatória ou venosa.
As complicações da colonoscopia podem incluir: Reações adversas relacionadas com a preparação intestinal (náuseas, vómitos, dor abdominal, alterações hidroeletrolíticas) Hemorragia, maioritariamente após remoção de pólipos, dilatações ou colheita de biopsias.
A perfuração do esôfago, duodeno e estômago podem causar dor aguda e súbita, podendo irradiar em direção ao ombro. A pessoa tende a aparentar doença grave, apresenta frequência cardíaca bem acelerada, abdômen rígido e sensível ao toque, calafrios e sudorese constante.
4) Recomenda-se que os profissionais usem sedação à base de propofol (administrada por endoscopista ou anestesia) para melhorar a segurança e o conforto do paciente e / ou a conclusão bem sucedida do procedimento.
A grande questão é: por que as pessoas têm medo de fazer colonoscopia? A resposta é porque elas não conhecem o procedimento, não sabem como é a preparação e criam mil limitações na sua mente, para não fazer o exame.
Com muita freqüência, o paciente já sai do local de exame com uma boa noção do resultado, dado verbalmente pelo médico que realizou o procedimento. Porém, o resultado definitivo, dependendo de ter sido necessária alguma biópsia, pode demorar até uma semana para ficar pronto.
Perfuração gastrointestinal resulta em graves dores abdominais intensificadas pelo movimento, náuseas, vômitos e hematemesis. Posteriormente, podem aparecer os sintomas de febre e/ou calafrios. Em qualquer caso, o abdômen torna-se rígido, com dor ao toque e dor à descompressão.
“É um exame extremamente seguro, o risco de complicações na endoscopia alta é muito pequeno, assim como o risco da colonoscopia, que é o exame que avalia o intestino grosso. Todos os dois são extremamente necessários para prevenção de câncer e para diagnóstico das doenças gastrointestinais”, explica Roseane.
Nas primeiras 24 horas após o exame:
O ar introduzido no cólon poderá causar algumas dores ligeiras no abdómen (zona do estômago) algumas horas após o exame. Todavia, tais dores são normais, sendo muito importante libertar os gases, o que irá ajudar a reduzir a flatulência e a expelir o ar.
Realizar este tipo de exame pode reduzir significativamente as chances do desenvolvimento do câncer para um estágio mais avançado e, consequentemente, o risco que a doença apresenta ao paciente. Existem diferentes maneiras de realizar o exame, mas a colonoscopia é normalmente percebia como a mais eficaz.
É possível fazer os exames de colonoscopia e endoscopia juntos? É possível. Inclusive, muitos médicos podem indicar esses dois exames como forma complementar, pois é viável utilizar a mesma sedação para ambos.
Na sedação, o paciente passa a maior parte do procedimento dormindo, respira normalmente e responde a comandos verbais. A sedação promove um alívio do estresse do paciente.
Muitos sedativos usados para fazer o paciente dormir podem provocar uma depressão respiratória intensa. Nessa situação há necessidade da ventilação pulmonar artificial para evitar as complicações e sequelas da ausência de oxigênio no cérebro.
Sedativo é o nome que se dá aos medicamentos capazes de diminuir a atividade de nosso cérebro, principalmente quando ele está num estado de excitação acima do normal. O termo sedativo é sinônimo de calmante ou sedante.
Grande número de pacientes com Covid-19 grave que necessitam de ventilação mecânica, levam dias ou semanas para despertar da sedação, além disso, segundo relatos de especialistas, parece que esses pacientes podem precisar de meses de reabilitação para voltar à sua linha de base neurocognitiva.
Reação adversa a sedação
Assim como qualquer anestesia, a sedação pode resultar em uma reação adversa ao paciente. Podem provocar náuseas, vômitos, labilidade emocional e reações paradoxais como inquietação, agitação e delírio. São raros os casos de alergia medicamentosa.
O ideal é ir para casa com o acompanhante e permanecer em repouso até o efeito do sedativo cessar completamente (cerca de 12 horas). Após o exame o paciente pode retornar com seus hábitos alimentares normalmente, mas recomenda-se não ingerir bebidas alcoólicas por pelo menos 12 horas.
Havendo perfuração intestinal, o conteúdo do intestino pode extravasar para a cavidade abdominal, o que possibilita que bactérias do interior dos intestinos causem uma peritonite, abscessos ou até uma septicemia (infecção generalizada) e, eventualmente, a morte.
Como é o tratamento? Geralmente, o tratamento da perfuração intestinal exige intervenção cirúrgica. O objetivo é realizar a sutura ou a resseção da área perfurada. Porém, essa medida depende da gravidade do quadro e do estado de saúde do paciente.
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