A dor típica da pericardite é em pontada paraesternal e que piora com as ventilações realizadas, simulando uma dor pleurítica, e que pode irradiar para a borda do trapézio. Ela ainda melhora com a posição sentada ou inclinada para frente (posição da prece maometana) e piora com o decúbito horizontal.
Esse problema pode ser investigado através do Raio-X e do Eletrocardiograma. Outro exame comum de ser indicado é o Ecocardiograma, conhecido também como ultrassom do coração. Ele é essencial porque permite detectar se o pericárdio está mais espesso.
Quando a pericardite surge de forma repentina, é conhecida como pericardite aguda e, normalmente, o seu tratamento é rápido, sendo que o paciente recupera em cerca de 2 semanas. Porém, existem casos, em que a pericardite se vai desenvolvendo ao longo de vários meses, possuindo um tratamento mais demorado.
A pericardite aguda deve ser tratada com um anti-inflamatório não esteroidal (AINE), geralmente com uma redução de 2 a 4 semanas após a resolução dos sintomas. Além disso, recomenda-se um ciclo de três meses de colchicina (com dosagem ajustada ao peso) para reduzir o risco de pericardite recorrente.
Pericardite baseada em causas
O principal sintoma da pericardite aguda é uma dor em pontada, repentina e forte, bem no meio do peito, que varia de intensidade com a mudança de posição: aumenta quando a pessoa deita e diminui, quando sentada, inclina o corpo para frente.
A principal complicação da pericardite aguda é a formação de líquido em grande quantidade no pericárdio, causando o tamponamento cardíaco.
Camadas da Parede Cardíaca: Pericárdio: a membrana que reveste e protege o coração. Ele restringe o coração à sua posição no mediastino, embora permita suficiente liberdade de movimentação para contrações vigorosas e rápidas. O pericárdio consiste em duas partes principais: pericárdio fibroso e pericárdio seroso.
O derrame pericárdico corresponde ao acúmulo de sangue ou líquidos na membrana que envolve o coração, o pericárdio, resultando no tamponamento cardíaco, o que interfere diretamente no fluxo de sangue para os órgãos e tecidos, e, por isso, é considerada uma situação grave e que deve ser tratada o mais rápido possível.
O diagnóstico da pericardite leva em conta as queixas do paciente, a avaliação clínica e o levantamento do histórico pessoal e familiar da doença.
Dependendo das causas de pericardite, elas também devem ser tratadas individualmente. Para a maioria dos casos leves de pericardite, o repouso e o uso de medicamentos vendidos sem necessidade de prescrição médica, como analgésicos, podem ser usados para aliviar a dor causada pela doença.
Dadas as características da dor da pericardite, fica difícil estabelecer o diagnóstico diferencial da doença com o infarto do miocárdio e a embolia pulmonar, provocada pela presença de um coágulo de sangue na artéria pulmonar, uma vez que que os sintomas são muito semelhantes nos três casos.
Sem tratamento, a pericardite pode evoluir para complicações graves que põem em risco a vida dos doentes. O tamponamento cardíaco é uma delas. A outra é a pericardite constritiva. Na sua maioria, ambas derivam da inflamação das camadas que constituem o pericárdio.
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