A presença de ureia no leite indica a adição de urina animal ou ureia pecuária. A urina é usada para aumentar o volume e, como tem a densidade muito próxima à do leite, a alteração é muito pequena.
Nas indústrias de laticínios, os principais prejuízos com as fraudes são a redução do rendimento de alguns produtos lácteos, a diminuição do valor nutricional, a alteração da qualidade dos produtos beneficiados e o risco aos consumidores em virtude da presença de substâncias que podem causar mal a saúde, tais como ...
Além disso, de acordo com o processo de fabricação, o leite pode se classificar da seguinte forma:
Para a detecção do bicarbonato de sódio, adicionaram-se 2,0 mL de leite, 2,0 mL de álcool etílico a 96° e duas gotas de ácido rosólico 0,2%. Quanto ao resultado, cor alaranjada era negativa e a vermelha era positiva (BRASIL, 1981).
Para se ter uma ideia, a concentração de ureia na urina bovina varia de 5 mg/dL, concentração 40x maior quando comparada à concentração de ureia no leite. Dez litros de urina em 100 litros de leite são suficientes para aumentar as concentrações naturais do leite em níveis suspeitos.
A análise da depressão do ponto de congelamento ou crioscopia é uma maneira rápida e confiável de detectar até mesmo quantidades muito pequenas de água adicionada ao leite.
A adição de sacarose e do amido no leite é uma fraude muito comum; ou seja uma vez adicionada água, o produtor adiciona sacarose e/ou amido na tentativa de recompor a densidade do leite, ou seja, a presença das substâncias sólidas adicionadas aumenta a densidade do leite aguado.
Alguns fatores podem influenciar no teor de cloretos presente no leite, tais como diferenças individuais, alimentação, estado de hidratação, raça, espécie, número de lactações, variações diurnas, estágio de lactação, sazonalidade, além de alterações patológicas.
O MilkTech, como foi batizado, faz uma análise quase instantânea do produto e acusa a presença de água e soda cáustica, por exemplo, principais substâncias usadas para fraudar a bebida.
A crioscopia é feita por meio de um aparelho chamado crioscópio, podendo ser manual, mecânico ou eletrônico. Por intermédio da microscopia podemos estimar a quantidade de água adicionada ao leite. O ponto crioscópico do leite situa-se na faixa entre -0,55 a -0,53ºC.
As fraudes podem ser feitas pelos produtores de leite durante a etapa de produção. A principal característica é entregar menos leite para a indústria de laticínios e para o caminhoneiro. Elas também podem acontecer durante o transporte do leite até o laticínio.
Observem o quadro: Para aumentar o volume, a fraude mais frequente é a adição de água. Anormalidades ou incoerências entre o ponto de congelamento e a densidade do leite são indícios dessa modalidade. Quando a aguagem é cometida pela indústria, a fraude é bem mais precisa e essas alterações dificilmente são detectadas.
As fraudes em alimentos são alterações, adulterações e falsificações intencionais reali- zadas com a finalidade de obtenção de maio- res lucros, e também, para ocultar ou masca- rar as más condições estruturais e sanitárias dos produtos e lhes atribuir requisitos que não possuem.
A fraude acontece dentro da própria indústrias lácteas. Finalmente, as fraudes também podem acontecer nos produtos já expostos ao consumidor. Nesse caso, a fraude mais comum é a alteração do prazo de validade. Em cada uma dessas etapas, existem órgãos governamentais que são responsáveis pelo controle de qualidade do leite.
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