Muitos monumentos históricos, como estátuas e patrimônios da humanidade, são feitos pensando-se que eles irão permanecer por séculos. Porém, devido à ocorrência de chuva ácida, esses objetos vão sendo corroídos e destruídos em menor tempo que o previsto.
A chuva ácida provoca efeitos químicos nos monumentos históricos porque nela há a presença de dois ácidos inorgânicos considerados fortes, o nítrico e o sulfúrico, representados, respectivamente, pelas fórmulas HNO3 e H2SO4.
O fenômeno que leva ao desgaste das estátuas dos Profetas é a chuva acida. A chuva acida é um processo que ocorre quando outras substâncias se misturam com a água gasosa nas nuvens, diminuindo o seu pH e dando potencial corrosivo para a chuva.
A chuva ácida possui pH menor que 5,6 e por essa razão se torna capaz de corroer até mesmo pedras mais resistentes, como o mármore. A imagem abaixo traz uma estátua danificada pela exposição à acidez da chuva. O que provocou os estragos na estátua foi um ácido produzido pela reação da chuva com óxidos contendo enxofre.
Cuidar com refrigerantes, óleos em geral, vinho, vinagre, limão, ferrugem, produtos com corantes fortes, pois podem manchar sua pedra até de forma irreversível.
Além desse estrago ambiental, as chuvas ácidas reagem com carbonatos, como o mármore (calcário – carbonato de cálcio – CaCO3) que compõe as estátuas, monumentos históricos e muitos materiais usados na construção civil, que são, com o tempo, degradados.
Ela polui o solo, mata plantas, coroe monumentos e podem contaminar a água. A chuva ácida é formada por gases tóxicos jogados na atmosfera.
Os quatro profetas maiores, assim chamados pela maior quantidade de textos proféticos escritos, correspondem aos evangelistas Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel. Os 12 profetas menores, correspondentes aos apóstolos, são Oséias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.
Os primeiros são, por ordem cronológica, Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel; do segundo fazem parte os profetas Oséias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.
O aumento da acidez na chuva ocorre principalmente quando há um aumento na concentração de óxidos de enxofre e nitrogênio na atmosfera. Estes óxidos e o óxido de carbono são chamados de óxidos ácidos, porque em contato com a água (neste caso água de chuva) formam ácidos.
Além disso, Maria Helena aponta que o próprio ato de se destruir uma estátua, em vez de demolição, pode representar o surgimento de mais um pedaço de história. “ Derrubar qualquer símbolo da escravidão de africanos, indígenas ou de qualquer outro grupo, não é, de forma alguma, destruir a história.
De acordo com Paulo Knauss, professor de História da UFF, ex-diretor do Museu Histórico Nacional e do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, as cenas de destruição de estátuas e monumentos devem ser vistas dentro de uma longa história de movimentos iconoclastas, isto é, movimentos que são contra a veneração de imagens.
Para ele, o fenômeno da derrubada das estátuas e dos monumentos históricos é bastante compreensível, afinal de contas, esses lugares de memórias expressam ódio.
Knauss afirma ainda que mais importante do que ser “contra” ou “a favor” a destruição de imagens e monumentos, é promover uma leitura crítica desses objetos em nossa sociedade. “O passado não se apaga se tiramos os seus objetos da paisagem”.
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