Os terremotos podem ser medidos de acordo com a energia liberada no epicentro do tremor (magnitude) e com os efeitos nas pessoas, estruturas e natureza em um determinado local (intensidade). Para determinar a magnitude, os aparelhos sismógrafos usam a escala Richter.
Para determinar a magnitude, os aparelhos sismógrafos usam a escala Richter. Já para apontar a intensidade, é utilizada a escala de Mercalli. A escala de Richter é numérica, começa no nível 1 e não tem fim. A de Mercalli é representada em algarismos romanos e também não tem limite.
A Escala Richter é um sistema de medição elaborado por Charles Richter e Beno Gutenberg utilizado para quantificar a intensidade dos terremotos conforme a sua manifestação na superfície terrestre. Seu limite, teoricamente, não existe, mas é comum a convenção de que não haja terremotos que ultrapassem o grau 10.
A fórmula utilizada é a seguinte: M = log A – log A0, onde M: magnitude, A: amplitude máxima, A0: amplitude de referência. Podemos utilizar a fórmula para comparar as magnitudes de dois terremotos.
A- A Escala Richter é utilizada para medir a magnitude dos terremotos, permitindo-nos ter uma noção exata sobre o potencial dos abalos sísmicos que ocorrem na litosfera.
A classificação do som como forte ou fraco está relacionada ao nível de intensidade sonora, medida em watt/m². A menor intensidade sonora audível ou limiar de audibilidade possui intensidade I0 = 10–12 W/m². A relação entre as intensidades sonoras permite calcular o nível sonoro do ambiente que é dado em decibéis.
Terremotos que apresentam escala inferior a 3,5 graus têm possibilidade de ser registrado, no entanto, é muito difícil de ser percebido. Tremores com liberação de energia entre 3,5 a 5,4 graus na escala Richter em grande parte das vezes são percebidos com conseqüências modestas ou despercebidas.
As placas tectônicas se movimentam e o choque entre elas provoca os terremotos . Terremotos ou sismos são vibrações na crosta terrestre provocadas pela movimentação de placas tectônicas presentes na litosfera, logo abaixo da superfície da Terra. Essas placas deslizam lenta e constantemente sobre uma camada de magma chamada astenosfera.
"Ela é aberta, isto é, vai desde menos infinito até mais infinito", afirma Célia. "O terremoto de maior magnitude já registrado foi no Chile, em maio de 1960. Sua magnitude foi de 9,6". Abaixo de 2 graus, os tremores são praticamente imperceptíveis.
"A primeira está associada com a energia liberada pelo terremoto, enquanto a segunda é o efeito causado por ele na superfície da Terra", explica Célia Fernandes, geofísica e técnica em sismologia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP).
"Para medir a energia liberada pelo sismo, utilizamos a escala Richter, e para avaliar seus efeitos, utilizamos a escala Mercalli-Modificada", complementa. A escala Richter foi desenvolvida em 1935 na Califórnia, Estados Unidos.
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