COMO IDENTIFICAR A ALOPECIA ANDROGENÉTICA? Segundo a Dra. Monica Linhares, dermatologista e diretora da clínica Espaço Saúde Rio, é preciso prestar atenção na saúde do seu cabelo para identificar a doença. "Os primeiros sinais envolvem uma perda mais difusa do cabelo, com raleamento visível dos fios no topo da cabeça.
O tratamento clínico medicamentoso é essencial, e incluem medicamentos tópicos e orais, como o Minoxidil e Medicamentos Antiandrogênicos, que atuam diminuindo o processo de miniaturização dos fios e aumentando a densidade dos mesmos.
O diagnóstico da Alopecia androgenética feminina ou também chamada calvície feminina é realizado basicamente pela história e exame clínico, que inclui a tricoscopia. A paciente queixa-se de rarefação progressiva, geralmente no centro do couro cabeludo e na fronte medial.
Remédios para calvície feminina e masculina
Quais os tratamentos indicados para a alopecia feminina?
Segundo dados da Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC), atualmente existem cerca de 42 milhões de brasileiros que sofrem com a calvície ou alopecia androgenética, doença genética que afeta tanto homens como mulheres. O problema afeta diretamente a autoestima e não tem cura.
Então, confira abaixo como ficou a nossa seleção:
Hoje a dermatologia conta com uma das mais avançadas tecnologias para diagnosticar, de forma precoce e imediata, a temida alopecia – queda de cabelo e calvície. A chamada Tricoscopia é um exame que permite examinar detalhes do couro cabeludo que são imperceptíveis ao exame clínico tradicional.
O ideal é usar os dois juntos, o minoxidil é excelente para ativar a circulação e ajuda nascer fios novinhos… mas somente em regiões em que o folículo não está “morto”. Só com o avicis realmente não nasce muitos fios.
A alopécia areata não tem cura e o seu tratamento depende da gravidade da queda capilar, mas normalmente é feito com injeções e pomadas que são aplicadas no couro cabeludo para estimular o crescimento de cabelo, sendo importante que o tratamento seja orientado pelo dermatologista.
No homem, a alopecia androgenética se manifesta com a presença do hormônio masculino, a testosterona (T). Este é o andrógeno de maior concentração presente em seu organismo, dentre suas várias transformações, a sua conversão para diidrotestosterona é de suma importância para entender o processo da doença.
O quadro mais comum da alopecia androgenética é o afinamento dos fios. O cabelo começa a ficar cada vez mais ralo e com isso o couro cabeludo mais exposto. Inicialmente, nas mulheres, os sintomas costumam ser um pouco mais discretos em relação aos homens, que possuem a desvantagem da doença atacar justamente a região frontal da cabeça.
Diferentemente da alopecia masculina, nas mulheres os fios tornam-se mais finos, havendo rarefação difusa nas regiões fronto-parietais, porém sem a ocorrência de áreas de calvície típica (MACHADO et al., 2007; RAMOS, 2013).
Uma das maiores dificuldades de adaptar o tratamento de alopecia no dia a dia é, justamente, entender que essa doença é uma doença sem cura e que o tratamento não tem fim. "É preciso ter uma rotina de cuidados regrada. Vale lembrar que se o tratamento for interrompido, a determinação genética volta a se manifestar e a condição retorna.
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