Quando bem planejado, o controle biológico acarreta evidentes vantagens em relação ao uso de agentes químicos, uma vez que não polui o ambiente e não causa desequilíbrios ecológicos. ... redução da poluição ambiental; preservação dos recursos naturais; e desse modo, para a sustentabilidade dos agroecossistemas.
Em comparação ao controle químico o controle biológico apresenta vantagens e desvantagens. Entre as vantagens pode-se citar que é uma medida atóxica, não provoca desequilíbrio, não possui contra-indicações, propicia um controle mais extenso e é eficiente quando não existe maneira de se utilizar o controle químico.
Controle Biológico Clássico: introdução por meio de importação e colonização de predadores ou parasitoides, focando ao controle de pragas exóticas, ocasionalmente nativos. ... Controle Biológico Aplicado: trata-se de liberações em massa de predadores ou parasitoides, após criação laboratorial de larga escala.
Controle biológico é uma área retrata que todas as espécies de plantas e animais têm inimigos naturais, os quais atacam vários estágios de vida de seus alvos. Dentre os inimigos naturais existem grupos bastante diversificados como insetos, vírus, fungos, bactérias, aranhas, peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
O controle biológico pode ser definido como o uso de um organismo, ou organismos, na regulação de uma população. Este organismo utilizado pode pertencer a diferentes classes como insetos predadores e parasitoides (para outros insetos) ou microrganismos, como vírus, bactérias e fungos (para insetos-praga e patógenos).
O controle biológico pode ser feito a partir da introdução de parasitas específicos ou de predadores. Até o momento, o processo mostrou-se mais eficiente por meio da adição de parasitas, pois é mais específico e o parasita morre com o organismo parasitado.
Na natureza toda planta ou animal possui algum outro organismo vivo que se alimenta dele, evitando a proliferação de algumas espécies e fazendo o que chamamos de controle biológico de pragas. Esses agentes de controle populacional são chamados de inimigos naturais, podendo ser: predadores, parasitas ou patógenos.
Quando bem planejado, o controle biológico acarreta evidentes vantagens em relação ao uso de agentes químicos, uma vez que não polui o ambiente e não causa desequilíbrios ecológicos.
No entanto, o primeiro caso de sucesso em controle biológico foi a introdução, em 1888, na Califórnia (USA), de uma joaninha vinda da Austrália, para controlar uma praga conhecida como pulgão-branco-dos-citros. Após 2 anos da liberação dos insetos predadores a praga estava controlada.
O controle biológico do pulgão é feito por meio do uso de vespas, que colocam seus ovos dentro do pulgão. Dos ovos eclodem larvas que em dez dias tomam conta do corpo da praga, provocando sua morte.
Os controladores biológicos pode ser definidos de três maneiras: Parasitoides: São seres vivos que parasitam outros seres impossibilitando-os chegar à fase reprodutiva. O parasitoide passa um período em desenvolvimento internamente ou externamente em um único hospedeiro, que no final do ciclo o mata.
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