Quais exames podem diagnosticar a arritmia?
Algumas crianças nascem com anormalidades nesse circuito cardíaco, mas as arritmias podem ser causadas por infecções ou desequilíbrios químicos no sangue. Mesmo em crianças saudáveis, pode haver outras variações no ritmo dos batimentos cardíacos, incluindo mudanças que ocorrem como resultado da respiração.
A fibrilação atrial é um dos tipos de arritmia cardíaca, com prevalência maior entre os idosos, caracterizada pelo ritmo de batimento rápido e irregular dos átrios (câmaras superiores do coração). A doença já afeta 2,5% da população mundial, o que equivale a cerca de 175 milhões de pessoas.
Caracterizada por um descompasso nos batimentos em momento de repouso e outros sintomas como falta de ar, cansaço físico, tontura e desmaio, a arritmia infantil pode ser hereditária ou consequência de cardiopatias congênitas – qualquer anomalia na função ou estrutura do coração até oito semanas de vida.
Alguns exames, como eletrocardiograma, raio X de tórax podem ser feitos de rotina com o objetivo de fazer o check-up cardiovascular, enquanto que outros exames, como cintilografia do miocárdio, teste de esforço, ecocardiograma, M.A.P.A e o holter, por exemplo, são feitos quando há suspeita de doenças específicas, como ...
Eletrocardiograma. O eletrocardiograma (ECG) avalia a atividade elétrica do coração, o que permite verificar se os padrões encontrados são normais ou indicam alguma anomalia, como problemas no ritmo cardíaco. Arritmias, aumento de cavidades cardíacas e outras patologias coronarianas podem ser observadas no exame.
No caso das arritmias cardíacas, que se caracterizam como alterações no ritmo dos batimentos cardíacos, é possível que a criança leve uma vida normal, desde que sejam tratadas precocemente. O tratamento é, inicialmente, orientação à família e o uso de medicamentos específicos conforme cada caso.
Este tipo de arritmia é mais comum em pessoas jovens, que já nascem com o problema. Uma pessoa com arritmia que tem um coração livre de outras doenças pode ter a sua arritmia tratada ou ainda conviver com ela sem grandes problemas a depender da intensidade e do tipo. Quais os sintomas da arritmia benigna e maligna?
Existe cura para a arritmia cardíaca benigna e para a maligna? Após receber o diagnóstico, muitas pessoas questionam se arritmia cardíaca benigna ou a maligna têm cura. Por isso, é importante explicar que essas condições podem ser totalmente curadas ou controladas, de acordo com cada caso.
As arritmias malignas também podem ocorrer devido a problemas genéticos e estruturais do coração, que afetam a condução dos impulsos elétricos cardíacos. Este tipo de arritmia é mais comum em pessoas jovens, que já nascem com o problema.
A diferença entre arritmia benigna e maligna é que as arritmias benignas normalmente não trazem risco de morte, geralmente não causam alterações na função cardíaca e o seu manejo e tratamento é mais simples.
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