Em Brumadinho, os problemas se repetem e a população ainda vive o luto pelas 270 vidas perdidas no dia 25 de janeiro de 2019. As buscas do Corpo de Bombeiros pelas 11 vítimas que seguem desaparecidas continuam no entorno da barragem. Ao longo de 2 anos, foram mais de 6 mil horas de trabalho, com quase 4 mil militares.
Em razão da grande quantidade de lama que foi depositada na região, o solo terá sua composição alterada, o que pode prejudicar o desenvolvimento de algumas espécies vegetais. Além dessa alteração, quando a lama seca, forma uma camada dura e compacta, que também afeta a fertilidade do solo.
De acordo com a empresa, “um novo dique, chamado S4, está sendo construído entre o distrito de Bento Rodrigues e o rio Gualaxo do Norte para tentar conter os rejeitos que sobraram na região”. Três diques, que foram impactados com o rompimento da barragem, estão sendo recuperados.
270 pessoas
O rompimento da barragem B1, da Vale, na mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG) deixou, ao menos, 270 pessoas mortas e outras onze desaparecidas. Foram 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos despejados.
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