A população medieval tinha por hábito esfregar os dentes e as gengivas com panos de linho ásperos. Pastas caseiras como a feita da junção de sal com sálvia moída eram comuns. Além de limpar os dentes, essas pastas colocadas nos panos contribuíam para o branqueamento dental e para um hálito fresco.
Na Idade Média, as extrações de dentes eram realizadas sem anestesia, em público e por barbeiros. Para isso, era utilizado um instrumento amedrontador chamado "pelicano dental" e, mais tarde, uma "chave dental" - fórceps para a extração de dentes.
Hortelã pulverizada, pó de ossos e areia já foram usados para limpar os dentes. Dependendo da época, o bafo era disfarçado com flores, pós bizarros e até xixi. Um manuscrito egípcio do século 4 a.C. registra o uso de uma pasta feita da mistura de flores de íris, folhas de menta, pimenta e sal.
Pesquisadores descobriram que os buracos causados pela cárie eram preenchidos com betume e um tipo de palha. Um estudo publicado no periódico “American Journal of Physical Antrhopology” confirma que homens das cavernas utilizavam ferramentas para o tratamento de cáries durante a pré-história.
As pessoas usavam gravetos pra retirar sobras de comida dos dentes, e alguns desfiavam a ponta desses gravetos para poder limpar mais dentes na boca. É uma higiene rudimentar, então por que algumas pessoas não perdiam os dentes por causa de cárie?
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O papel higiênico só foi criado no final do século 19. Antes disso, a higiene era feita com o que tinha disponível ao alcance das mãos ou a própria mão. Os ricos podiam usar pedaços de tecido feito de linho limpos, enquanto os pobres usavam (além da mão) ?? trapos velhos, musgo e folhas.
Eles passavam jenipapo na gengiva da criança para que nascessem fortes. Na fase adulta, depois de mastigar a carne, eles lavavam a boca com água e mastigavam wotcha, uma planta da mata. Também usavam fio de tucum para limpar os dentes e escovavam com um talo de capim, igual a um pincel, conta a cirurgiã-dentista.
A verdade é que na época da pré-história os dentes tinham uma utilização completamente diferente da que têm atualmente. Os alimentos eram mais duros e mais difíceis de mastigar, não eram cozidos e, por isso, exigiam um esforço maior da arcada dentária para conseguirem ser triturados.
Os caninos são dentes pontiagudos que vem logo depois dos incisivos. Nós temos quatro deles, dois em cada arcada e sua função é a de rasgar alimentos. Localizados entre os caninos e o molares, os dentes pré-molares são oito, quatro na arcada superior e quatro na inferior e são utilizados para triturar os alimento.
Made in China!
Foi na china em meados de 1.400 que surgiu a escova de dente mais parecida com a que temos hoje. Acredita que prendiam em uma vareta de bambu pêlos de porco! Pêlos de porco foram utilizados até 1938 quando finalmente surgiram as cerdas de nylon que utilizamos até hoje.
Na Antiguidade, muitos povos faziam cocô e xixi em baldes ou penicos. O conteúdo era jogado pela janela ou descartado em rios. Também havia a fossa — um buraco no chão, ao ar livre. Peles de animais, plantas e esponjas serviam de papel higiênico.
Os dentes doados recebem uma limpeza mecânica com auxílio de água, escova e sabão.
Egito: As primeiras referências à odontologia no Egito datam de 3.700 a.C e foram encontradas, em manuscritos, citando problemas bucais, como dores de dente e feridas gengivais. Resy-Ra foi o primeiro homem a ser citado como profissional do cuidado dentário – o “primeiro dentista”.
Em 1850 desenvolveu um pó para limpar os dentes que se tornou muito popular entre seus pacientes. O seu filho, Lucius, que também era dentista, ajudou o pai a aperfeiçoar a fórmula, nascendo assim o Creme Dentifríco Dr. Sheffield, aquela que pode ser considerada a primeira pasta de dentes da humanidade.
Quando você come, os caninos ajudam a cortar e rasgar os alimentos em pedaços pequenos, e quando você fala, eles operam juntamente com os incisivos para ajudar a formar palavras. Além disso, dentes caninos funcionam como guias para o resto dos dentes.
Ela é a porta de entrada para todos os alimentos que ingerimos ao longo da vida e tem a função de mastigar e triturar bem as refeições para que o resto do processo seja bem feito. Ou seja, sem a presença de todos os dentes na arcada, o organismo pode passar por grandes problemas.
Incisivos— dentes frontais afiados em forma de cinzel (quatro superiores, quatro inferiores) para cortar os alimentos. Caninos— dentes com pontas agudas (cúspides) que rasgam os alimentos.. Pré-molares— dentes com duas pontas (cúspides) na superfície para esmagar e moer os alimentos.
Dentição humana
Um humano adulto tem normalmente 32 dentes, dezesseis na mandíbula e dezesseis na maxilar. Os quatro incisivos, localizados à frente, cortam pedaços de comida não muito duros. Junto deles, estão os dois caninos, um de cada lado (sendo quatro no total).
O ser humano possui duas dentições: uma primária ou decídua e uma secundária ou permanente. DENTIÇÃO PRIMÁRIA OU DECÍDUA (DE LEITE) - Geralmente composta por oito dentes incisivos, quatro dentes caninos e oito dentes molares, totalizando vinte dentes.
A dentição permanente é composta por 32 dentes, que formam dois arcos dentais. Cada arco possui quatro dentes incisivos, dois caninos, quatro pré-molares e seis molares. Os dentes incisivos, caninos e pré-molares surgem em substituição aos dentes de leite, enquanto os molares surgem em novas posições.
Os indígenas, antes da colonização, se alimentavam basicamente de verduras e legumes crus. Esses alimentos exigem mais mastigação e também são mais fibrosos, o que ajuda a limpar os dentes naturalmente. ... O fio de tucum, por exemplo, era usado como um fio dental pela tribo, e o talo de capim como escova de dente.
“Mesmo sem ter nenhuma preocupação direta com a saúde bucal, os índios mantinham hábitos que colaboravam para um ambiente bucal sadio. Se alimentando e se hidratando como faziam, eles mantinham a boca saudável e a incidência de cárie bem reduzida”, diz a professora.
Afinal, todos os povos, de qualquer parte do mundo, podem sofrer desse mal, que aparece por causa de microrganismos que há na boca. Eles se alimentam dos restos de comida deixados nos dentes e, nesse processo, geram ácidos, que os destroem, criando as cáries.
Na Idade Média não existiam escovas de dente, perfumes, desodorantes, muito menos papel higiênico, as pessoas não tomavam banho e nem lavavam as roupas! ... A higiene pessoal não era considerada uma prioridade e para ser considerado limpo, bastava lavar as mãos e o rosto. Médicos proibiam dar banho em crianças.
Algo semelhante era feito no Egito, com pedaços de papiro. Muito tempo depois, na Idade Média, eram usadas toalhas higiênicas feitas de retalhos. Essa alternativa foi adaptada e evoluída pelas mulheres ao longo dos anos. ... Tempo depois essa alternativa foi substituída pela fixação da toalhinha através de alfinetes.
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