As mulheres viviam sob a autoridade de seu pai, na ausência desse, enquanto fossem solteiras sob a tutela dos irmãos ou parentes próximos e, do marido, depois de casada. Ela possuía uma liberdade limitada para dispor de seus bens pertencentes.
Isso porque quanto mais riqueza, mais status social. E quanto mais status social/riqueza, mais esposas um homem pode ter — é sempre uma minoria que pode ter várias esposas, por isso mesmo em sociedades poligâmicas a monogamia é a forma de relacionamento mais comum.
Os vikings toleravam o adultério dos homens e proibiam o divórcio se o marido fosse infiel. O marido pode ter concubinas e escravas sexuais. No entanto, fazer sexo com a esposa de outro homem era um crime grave. ... Um homem não podia se casar com sua concubina, portanto sua esposa não se sentia ameaçada por ela.
Junto dos pântanos e das costas caçavam o pato bravo, gansos e aves-marinhas. Apanhavam salmões e trutas de rio utilizando linhas com isco, armadilhas e redes. A aspereza que se conhecia nos Vikings no contacto com outros povos não desdizia a forma implacável como tratavam dos assuntos internos.
As “donzelas de escudo” são descritas nos textos nórdicos como mulheres que iam a campo para proteger os guerreiros – com escudos.
Lagertha foi, de acordo com as lendas locais, uma skjaldmö ("mulher guerreira que usava escudo") viking que viveu no território da atual Noruega, tendo sido a primeira esposa do célebre guerreiro viking Ragnar Lodbrok.
A cerveja foi, portanto, a bebida mais consumida na Era Viking. Uma outra bebida também muito consumida que visava aproveitar as frutas, principalmente peras e maçãs, que não serviam mais para o consumo era a sidra que nada mais é do quem fermentado do suco dessas frutas.
Ótima higiene para a época Escavações em locais vikings revelaram pinças, lâminas de barbear, pentes e limpadores de ouvido feitos de ossos e chifres de animais.
Em Vikings, a vida amorosa dos guerreiros nórdicos passa longe de ser o tema mais importante. Mesmo assim, a série conseguiu construir romances com química, engenhosidade e apoio do público.
Cientistas britânicos reconstruíram o rosto de uma mulher encontrada em um cemitério viking no distrito de Solør, na Noruega. Testes de DNA já haviam confirmado que o cadáver era feminino, mas essa é a primeira vez que ela ganha um rosto.
Os Vikings viviam nos atuais territórios da Groenlândia, Suécia, Noruega, Dinamarca e Finlândia. Chamamos de “Era Viking” o período entre os anos de 8, quando se expandiram para além destas fronteiras. A partir do século VIII, os Vikings começaram a deixar seu território à procura de novas terras.
No topo, estavam os grandes latifundiários, no meio estavam os fazendeiros e na base, os escravos. Também haviam as grandes divisões entre os livres e os não-livres, os ricos e os pobres, assim como entre homens e mulheres. Os Vikings eram comandados por um rei, no entanto, não da mesma forma que entendemos um monarca atualmente.
Segundo a arqueóloga Ella Al-Shamahi, essa é a primeira evidência encontrada de uma mulher viking com feridas de batalha. Além da ferida, a combatente foi enterrada junto com uma variedade imensa de armas, incluindo flechas, uma espada, um machado e uma lança.
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