Simone de Beauvoir, a filósofa que libertou as mulheres - e os homens | Mundo | G1.
Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida como Simone de Beauvoir (francês: [simɔn də bovwaʁ]; Paris, 9 de janeiro de 1908 – Paris, 14 de abril de 1986), foi uma escritora, intelectual, filósofa existencialista, ativista política, feminista e teórica social francesa.
O Feminismo (do latim femĭna, significa “mulher”) é um conceito que surge no século XIX, o qual se desenvolveu como movimento filosófico, social e político. Sua principal caraterística é a luta pela igualdade de gêneros (homens e mulheres), e consequentemente pela participação da mulher na sociedade.
Simone de Beauvoir é um ícone do pensamento filosófico feminista, e suas ideias estabelecem um profundo diálogo com o existencialismo sartriano. Jean-Paul Sartre defende a liberdade e a autenticidade de cada ser humano como essenciais, não obstante a angústia que tal liberdade pode nos trazer.
Com essa frase, Simone de Beauvoir inaugura o segundo volume de sua obra mais famosa, intitulada: O Segundo Sexo.
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Frases de Simone de Beauvoir
“O homem é definido como ser humano e a mulher é definida como fêmea. Quando ela comporta-se como um ser humano ela é acusada de imitar o macho.” “A humanidade é masculina e o homem define a mulher não em si mas relativamente a ele; ela não é considerada um ser autônomo.”
Daí a famosa sentença de Beauvoir: “Não se nasce mulher: chega-se a sê-lo.” Assim ela oferecia ao feminismo, e a toda a humanidade, uma das formulações mais revolucionárias de todos os tempos. Tanto que tudo o que veio depois é quase uma nota de rodapé do seu pensamento.
Bertha empenhou-se na luta pelo voto feminino e junto com outras mulheres, entre as quais Maria Lacerda de Moura, criou, em 1919, a Liga para a Emancipação Intelectual da Mulher que, em 1922, se transformou na Federação Brasileira pelo Progresso Feminino (FBPF). Não parou mais, desde então.
Com isso ele queria dizer que o ser humano não tem uma essência ou identidade definida ao nascer. Ao contrário, primeiro existimos e a partir das escolhas que fazemos vamos definindo nossa essência, aquilo que somos.
Que significa, aqui, que a existência precede a essência? Significa que o homem existe primeiro, se encontra, surge no mundo, e se define em seguida. Se o homem, na concepção do existencialismo, não é definível, é porque ele não é, inicialmente, nada.
18. "Não se nasce mulher: torna-se." (Beauvoir) Esta célebre frase da pensadora francesa causou bastante repercussão e discussões acaloradas por estar presente na prova do Enem de 2015. Nela, para além do feminismo, Simone de Beauvoir (1908-1986) afirma seu pensamento existencialista.
As ideias e ações feministas tentam superar uma arraigada desigualdade de gênero, que se reflete na falta de representatividade política das mulheres, que é histórica e se mantém ainda hoje, na desigualdade salarial em relação a homens que realizam o mesmo trabalho, nas estatísticas de violência contra a mulher, nos ...
“O feminismo é necessário para evidenciar que a gente ainda tem muita violência contra a mulher, a gente necessita de políticas públicas de enfrentamento de violência contra a mulher”, conclui Fernanda Fernandes.
Como as feministas socialistas, as feministas radicais problematizam o individualismo do liberalismo e argumentam que as escolhas pessoais e as conquistas individuais não são suficientes para transformar a sociedade. E localizam a opressão das mulheres em um contexto mais amplo e referente à sociedade.
Charles Fourier, um socialista utópico e filósofo francês, é creditado por ter inventado a palavra "feminismo" em 1837. A expressão "feminismo" e "feminista" apareceu pela primeira vez na França e nos Países Baixos em 1872, no Reino Unido na década de 1890 e nos Estados Unidos em 1910.
“Fundadora” do feminismo, Simone de Beauvoir segue atual e urgente.
Seu nome foi usado em espécies de répteis e anfíbios, assim como em logradouros, escolas e premiações. Bertha não casou e não teve filhos ou sobrinhos, já que seu irmão, Gualter, morreu em 1966. Ela viveu até os 82 anos e morreu em 1976 em um asilo no Rio de Janeiro, vítima de uma pneumonia aguda.
Ninguém nasce mulher, torna-se mulher?. A frase de Simone de Beauvoir, à primeira vista, causa muita estranheza para aqueles que nunca pensaram no assunto. Mas de fato, a mulher sempre foi ensinada à se comportar e agir de determinada maneira e por muito tempo, foi educada para ser uma boa esposa e servir ao marido.
É um olhar sobre o mundo a partir deste corpo biológico, com todas as suas características. Ao mesmo tempo, se tornar mulher também é o resultado das pressões e impressões sociais e culturais, que determinam nossas escolhas e atitudes, formando nossa personalidade.
Lutz exerceu o cargo de professora da instituição por mais de 40 anos. A cientista, então, fundou a Liga para a Emancipação Intelectual da Mulher e, mais tarde, a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, que se tornariam as bases do movimento sufragista, que lutava pelo direito do voto das mulheres no Brasil.
Mietta Santiago. Maria Ernestina Carneiro Santiago Manso Pereira era o nome completo de Mietta Santiago, que foi a primeira mulher no país a exercer, plenamente, os seus direitos políticos: o de votar e o de ser votada.
Em 1919, Bertha funda com um grupo de companheiras a Liga para Emancipação Intelectual da Mulher, que se dispunha a fazer reconhecer os direitos da mulher e sua ampla participação na vida pública, dando arrancada a um movimento no qual se manteve sempre à testa, em que a tenacidade foi a sua marca principal.
Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam de feminino (Beauvoir, 1999).
Apesar de todas as conquistas das mulheres nas últimas décadas, ainda vivemos em uma sociedade patriarcal e machista, em que ainda se tolera a violência contra a mulher e a ideia de que esta é inferior ao homem.
Já o feminismo, conforme mencionamos, é o movimento social que luta contra as manifestações do machismo na sociedade. Assim, o objetivo final do feminismo é construir uma sociedade que ofereça igualdade de condições entre os dois gêneros.
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