Frederick Winslow Taylor foi um engenheiro norte-americano que introduziu o conceito da chamada Administração Científica, revolucionando todo o sistema produtivo no começo do século XX e criando a base sobre a qual se desenvolveu a atual Teoria Geral da Administração.
Frederick Winslow Taylor é conhecido como o pai da administração científica. Ele estudou os problemas de sua época cientificamente e popularizou a noção de eficiência – obter o resultado desejado com o menor desperdício de tempo, esforço e materiais.
Uso de instrumentos, como a régua de cálculo para economizar tempo. Fichas de procedimentos para cada serviço. Premiação de operários pela eficiência e produtividade. Métodos de classificação de materiais e produtos manufaturados.
PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO são as regras básicas para o trabalho do administrador. Para Taylor são: planejamento, preparo, execução e controle.
A partir desta teoria criada por Fayol foi desenvolvida a ideia dos 4 pilares principais da administração. São eles: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar.
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A teoria da administração científica se concentrou em melhorar a eficiência de cada indivíduo dentro da organização. A principal ênfase é aumentar a produção através do uso de tecnologia. Assim, os seres humanos são considerados apenas auxiliares das máquinas durante as tarefas rotineiras.
Henri Fayol fez uma grande contribuição ao papel gerencial, através de sua própria experiência em uma empresa de metalurgia, colocando em prática grandes experiências. Criou um sistema para otimizar a gerência dando a cada gerente seus deveres.
Desenvolvida na Europa, a teoria foi fundamentada por Weber (Teoria da Burocracia) e Fayol, que identificou 14 princípios que ele acreditava serem essenciais para aumentar a eficiência do processo gerencial.
A Teoria Clássica de Fayol complementou o trabalho de Taylor, substituindo a abordagem analítica e concreta de Taylor por uma abordagem sintética, global e universal. Propôs a racionalização da estrutura administrativa e a empresa passa a ser percebida como uma síntese dos diversos órgãos que compõe a sua estrutura.
Formulados no início do século 20, os princípios de Fayol servem como uma bússola para gerentes e executivos até os dias de hoje. ... Os estudos de Fayol também pautam a organização dos processos e trabalho em equipe, disseminando a importância de investir em fatores como divisão de tarefas, responsabilidade e disciplina.
- Taylor tinha uma preocupação maior com o chão da fábrica, Fayol a vê como um todo. - Taylor tem uma visão analítica e concreta, Fayol anatômica e estrutural.
O elemento primordial de sustentação dessa forma organizacional é a tradição e a forma muscular pois os homens eram os responsáveis pela manutenção da vida e da estrutura. A segunda grande influencia histórica na antiga e moderna administração veio da Igreja Católica, instituição eclesiástica com mais de 2.000 anos.
A teoria clássica caracteriza pela ênfase na estrutura que a organização deveria possuir para ser eficiente. da eficiência das organização. A A C se dava pela racionalização do trabalho operário e do somatório das eficiências individuais enquanto a clássica, partia do todo organizacional para garantir a eficiência.
Para Henri Fayol a administração era a forma de governar ou gerenciar um negócio público ou privado, fazendo o melhor uso possível dos recursos disponíveis para atingir os objetivos da empresa. De certa forma ele tinha a ciência administrativa como parte fundamental de todos os componentes de uma organização.
A administração científica segue um padrão que vigora até os dias atuais e se baseia em cinco princípios fundamentais para a manutenção do modelo. São eles: planejamento, seleção e preparo, controle, execução e singularização das funções.
Os principais elementos que tiveram aplicação na administração científica foram a padronização de máquinas e ferramentas, métodos e rotinas de tarefas e prêmios que visavam incentivar a produtividade.
Na Teoria Clássica de Fayol e seus seguidores a ênfase é posta na estrutura da organização. O objetivo é buscar a maior produtividade do trabalho, maior eficiência do trabalhador e da empresa.
Uma das principais características dessa teoria estabelecida por Henry Fayol era a divisão do trabalho em órgãos, não havia uma preocupação da divisão individual, mas sim organizacional.
Nos dias atuais, as teorias administrativas têm um papel fundamental nas organizações como: elaborar um bom planejamento, desenvolver boa visão de mercado, construindo alicerces para que não venha prejudicar o bom funcionamento da organização.
O domínio da industrial pela ciência; Desenvolvimento de novas formas de organização capitalista como as instituições bancárias, financeiras e de crédito; O acúmulo de capital; A expansão industrial.
O surgimento do poder político e do Estado nada mais é do que o fruto da dominação econômica do homem pelo homem. Com o surgimento da Filosofia Moderna, deixa a Administração de receber contribuições e influências, uma vez que o campo de estudo filosófico afasta-se enormemente dos problemas organizacionais.
As organizações militares foram a primeira base científica da Administração, nesse sentido se consubstancia no alicerce dessa Ciência Social, sendo fundamental o conhecimento de certos detalhes das contribuições visando a aplicação de suas teorias e princípios com eficiência.
Para Fayol a empresa é analisada em uma estrutura de cima para baixo. Sua visão é mais gerencial com resultados finais na produção enquanto que a visão de Taylor é na produção e no operário para resultados na quantidade produtiva. Fayol complementa a Administração Científica com a Teoria Clássica.
Se por um lado a administração científica tinha como priori a ênfase nas tarefas, a Teoria Clássica enfatiza a estrutura organizacional, constituindo uma pirâmide inversa à forma piramidal da administração científica, sendo de cima para baixo (organização -> departamentos).
A teoria clássica caracteriza pela ênfase na estrutura que a organização deveria possuir para ser eficiente. da eficiência das organização. A A C se dava pela racionalização do trabalho operário e do somatório das eficiências individuais enquanto a clássica, partia do todo organizacional para garantir a eficiência.