Lucy (fóssil) | |
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Espécie | Australopithecus afarensis |
Idade | 3.2 milhões de anos |
Local da descoberta | Triângulo de Afar, Etiópia |
Data da descoberta | 24 de novembro de 1974 |
Luzia
Luzia é o fóssil humano mais antigo encontrado na América do Sul, com cerca de 12.500 a 13.000 anos que reacendeu questionamentos acerca das teorias da origem do homem americano.
Cientistas descobriram no Marrocos fósseis de Homo sapiens datados de 300.0.000 anos, os mais antigos já encontrados.
Lucy, um fóssil de 3,2 milhões de anos, não tem cara, e sim um rosto presumido, gerado por conjeturas científicas.
Fóssil mais antigo do Homo erectus é encontrado na África do Sul.
Até recentemente, o hominídeo mais antigo conhecido, e que possui evidência anatômica diagnóstica suficiente, era o Australopithecus afarensis, cujos fósseis foram achados na Etiópia, Tanzânia, e Quênia, sendo a maioria, datado entre 2.9 e 3.9 milhões de anos.
O esqueleto mais antigo de um ancestral humano, com cerca de 3,5 milhões de anos, foi descoberto em Sterkfontein, na África do Sul, segundo estudo publicado ontem na revista "South African Journal of Science". O achado é um Australopithecus, um gênero de ancestral do homem com características próximas às dos macacos.
Evidências encontradas em uma caverna na África do Sul indicam que três dos mais antigos parentes da humanidade viviam no mesmo lugar, ao mesmo tempo, há dois milhões de anos.
Até recentemente, o hominídeo mais antigo conhecido, e que possui evidência anatômica diagnóstica suficiente, era o Australopithecus afarensis, cujos fósseis foram achados na Etiópia, Tanzânia, e Quênia, sendo a maioria, datado entre 2.9 e 3.9 milhões de anos.
Depois de duas semanas de escavações debaixo do sol escaldante da Etiópia, uma equipa americana de investigadores extraiu várias centenas de fragmentos ósseos pertencentes a Lucy. Até ali, 1974, este era um dos fósseis mais antigos e completos de uma espécie humana jamais encontrados.
Em qualquer das circunstâncias, para que os restos de um qualquer ser vivo fossilizem-se, é fundamental que esses sejam rapidamente cobertos por material que os preserve, geralmente sedimento.
Todo fóssil é um pequeno milagre. Como o escritor Bill Bryson constata em seu livro Breve História de Quase Tudo, estima-se que apenas um osso em cada um bilhão vire um fóssil.
O grau de deterioração ou decomposição do ser, quando recoberto, determina os detalhes do fóssil, alguns consistem apenas em restos esqueléticos ou dentes; outros fósseis contêm restos de pele, penas ou até tecidos moles.
A fossilização é tão improvável que cientistas estimam que menos de um décimo do 1% de todas as espécies animais que já viveram se tornaram fósseis. Um número muito menor que esse foi encontrado. Como humanos, temos algumas questões: temos esqueletos duros e somos relativamente grandes.
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