As cartas patrimoniais são documentos de referência, de caráter prescritivo ou indicativo, relacionadas a questões preservacionistas que, dentre vários temas e objetos de análise, incluem o turismo cultural. ... Nesse contexto, o turismo é avaliado como um perigo à preservação da cultura local e do patrimônio cultural.
Introdução: As Cartas Patrimoniais são documentos elaborados por especialistas que objetivam orientar e uniformizar as práticas em torno da proteção aos bens culturais. Objetivo: Este relato caracteriza os documentos que se denominam como Cartas Patrimoniais e suas diversas formas de elaboração.
As Cartas Patrimoniais são documentos que contém desde conceitos a medidas para ações administrativas com diretrizes de documentação, promoção da preservação de bens, planos de conservação, manutenção e restauro de um patrimônio, seja histórico, artístico e/ou cultural.
As cartas patrimoniais são documentos conclusivos de encontros entre especialistas da área de conservação e restauro. Eles estabelecem procedimentos a serem assumidos nos trabalhos de documentação, preservação, planos de conservação e diretrizes para intervenções de restauração e manutenção do patrimônio cultural.
A primeira Carta Patrimonial foi elaborada em 1931 pela hoje denominada Organização das Nações Unidas - ONU. A Carta de Atenas recomenda normas e condutas para a conservação das edificações, garantindo seus atributos históricos e culturais, além de sua preservação e a manutenção das suas características originais.
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A sua teoria do restauro é inspirada pela filosofia de Benedetto Croce; do historicismo derivou um conceito fundamental que continua plenamente válido: o caráter transiente, parcial e relativo de qualquer restauração, mesmo a mais habilidosa, por ser sempre marcada pelo clima cultural no qual é realizada.
As cartas, para além da função comunicacional, informacional e de registro, carregam a afetividade da memória, uma vez que podem ser lidas e relidas reconstruindo a experiência de momentos, lugares e pessoas. ... Nesse sentido, as cartas são muito potentes como signo-simbólico.
Nas Normas de Quito (1967), o cerne das preocupações deixa de ser os sentidos e definições do patrimônio cultural ou questões técnicas de preservação. A carta patrimonial centra-se na utilização do patrimônio monumental como instrumento de desenvolvimento econômico, que, no documento, é sinônimo de fomento ao turismo.
Por fim, a Carta de Fortaleza – Direito à Arquitetura Moderna, é um manifesto em defesa da preservação da arquitetura moderna no Ceará, da sua memória e dos seus agentes, à luz de uma perspectiva crítica e propositiva do seu legado histórico, cultural e artístico.
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