Fatores sociais e culturais como nível socioeconômico, escolaridade, crenças culinárias, costumes familiares, aspectos religiosos e filosóficos, e o acesso a informações de profissionais de saúde e mídia em geral refletem o ambiente do indivíduo e influenciam diretamente as escolhas alimentares.
Bons hábitos alimentares interferem em nossa qualidade de vida pois fornecem os nutrientes necessários para que nosso corpo tenha energia suficiente para as atividades do dia-a-dia. Alguns alimentos possuem os nutrientes ideais para nosso corpo são: As frutas. Os cereais.
Hábito alimentar é caracterizado como a forma com que as pessoas ou um grupo de pessoas usam um determinado alimento. O uso inclui as etapas de seleção, produção e as formas de preparo e de consumo do alimento.
A alimentação durante a infância, ao mesmo tempo em que é importante para o crescimento e desenvolvimento, pode também representar um dos principais fatores de prevenção de algumas doenças na fase adulta. Freqüentemente a família, os fatores sociais e os ambientais podem influenciar o padrão alimentar das crianças.
A escolha alimentar das crianças é influenciada por fatores neste trabalho caracterizados como: psicológicos, sociais e econômicos, sendo que os mesmos interferem na escolha alimentar das crianças de formas diferentes, pois dependem da vivência individual que é adquirida no convívio em sociedade.
O surgimento e/ou agravamento de patologias como a obesidade, a desnutrição, as dislipidemias, hipertensão, diabetes, cardiopatias, dentre outras, além da diminuição qualidade de vida da população, estão intimamente ligadas à alimentação do indivíduo.
Nos dicionários, a palavra hábito está definida como “costume” ou “maneira frequente, usual de ser, fazer ou sentir”.
7 bons hábitos alimentares fáceis de adotar
Nas últimas décadas, foi possível observar mudanças nos hábitos alimentares em diversos países, o que reflete a complexidade dos modelos de consumo e dos fatores que os determinam (PINHEIRO, 2001). Tais mudanças afetam a qualidade dos alimentos produzidos e industrializados.
Estes seriam baseados em diferentes agentes sociais (produtores, distribuidores, consumidores e Estado), estratégias e relações que se estabelecem entre eles, ao longo do tempo, de modo que se possa compreender de que formas os hábitos alimentares se constroem e evoluem (SOUZA, 2002).
Neste ensaio, buscamos problematizar a categoria hábito alimentar tal como vem sendo empregada no campo da Alimentação e Nutrição, quando se trata de propor soluções para agravos à saúde associados a práticas alimentares.
Os hábitos alimentares nessa fase da vida estão muito condicionados aos chamados fatores psicossociais: disponibilidade de alimentos, integração social, capacidade de deslocamento, capacidade cognitiva e independência econômica.
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