No entanto, para os homens, os infartos vêm em primeiro lugar com 68.018 mortes. Já os derrames, vitimaram 51.753 pessoas do sexo masculino, ao longo de 2016, dados mais recentes disponíveis e contemplados no levantamento da SBC. Entre as mulheres, a situação se inverte com mais mortes por AVCs, 51.198 vítimas.
Das mais de 230 mil mortes este ano, 76.148 foram causadas por um Acidente Vascular Cerebral (AVC), outras 73.035 foram decorrentes de infarto e 79.506 por doenças cardiovasculares inespecíficas, como morte súbita e parada cardiorrespiratória.
o infarto em mulheres é mais fatal do que entre os homens; no mundo, as doenças cardiovasculares são a maior causa de mortes entre as mulheres, com 8 milhões de mortes por ano.
Colesterol alto (2,1%): Esse é um dos principais fatores de risco para a doença cardíaca isquêmica e o colesterol alto costuma surgir cerca de 5 anos mais cedo para os homens. Obs: A “carda de doença” é um termo médico utilizado para expressar o impacto de uma doença ou fator de risco.
Segundo dados de 2020 da OMS, Organização Mundial de Saúde, as doenças cardiovasculares são responsáveis por 1/3 de todas as mortes de mulheres no mundo, o equivalente a cerca de 8,5 milhões de óbitos por ano. Mulheres têm 50% mais probabilidades de sofrerem infarto do que homens.
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Portanto, a faixa etária mais vulnerável a este evento específico seria a terceira idade. “Após os 40 anos de idade o paciente já apresenta sinais e sintomas do comprometimento coronariano.
Até os 60 anos de idade o homem tem mais risco de sofrer um infarto, mas após os 70 os dois sexos têm a mesma propensão”.
A principal causa do infarto é a aterosclerose, doença em que placas de gordura se acumulam no interior das artérias coronárias, chegando a obstrui-las. Na maioria dos casos o infarto ocorre quando há o rompimento de uma dessas placas, levando à formação do coágulo e interrupção do fluxo sanguíneo.
Os principais sintomas são a dor e queimação no peito, dor irradiada para a mandíbula e braço, sensação de indigestão, falta de ar intensa, cansaço e suor frio. A intensidade do sintoma pode variar conforme a gravidade da lesão no miocárdio. Quanto mais forte for a dor, por exemplo, mais grave é a lesão.
“O risco de um segundo infarto não deixa de existir nunca. É preciso vigilância constante, principalmente nos três meses iniciais depois do evento cardiovascular, pois o quadro agudo de infarto deflagra um processo inflamatório no organismo”, alerta o cardiologista.
Pesquisadores britânicos afirmam ter descoberto porque mulheres correm muito menos risco de sofrer um ataque cardíaco antes do 50 anos do que homens da mesma faixa etária. A explicação seria que o estrogênio, o hormônio feminino, impediria o bloqueio das artérias permitindo a circulação do sangue.
Isto acontece porque de manhã há uma maior descarga adrenérgica (liberação de hormônios como a adrenalina, que elevam a frequência cardíaca), maior tendência de elevação da pressão arterial e maior agregação plaquetária, um fenômeno do sangue que favorece a obstrução de um vaso.
Em 2014, ocorreram 361.577 óbitos na faixa etária de 20 a 59 anos no Brasil. Se analisarmos por sexo, 68% dessas mortes foram em homens.
De acordo com o estudo Mapa da Violência de 2015, a população negra era naquele ano a principal vítima de violência doméstica e homicídios no país.
As cinco principais causas de morte no masculinoNotícias de SaúdeSuicídio (na juventude). Quase três em cada quatro suicídios são cometidos por homens, destaca o El Confidencial.Doenças cardiovasculares. ... Cancro. ... Acidente. ... Doenças respiratórias.
Morte súbita é uma parada cardíaca decorrente de uma arritmia cardíaca. Quando a causa dessa arritmia é infarto, geralmente há dor. Mas, se a arritmia responsável pela morte súbita não é causada por um infarto, normalmente esse infeliz evento é indolor.
Quem passa por essa condição tem três possibilidades: receber tratamento adequado e sobreviver; receber atendimento hospitalar, mas não ter o quadro revertido, levando à morte em até 24 horas; ir a óbito instantaneamente, o denominado infarto fulminante.
As mudanças que ocorrem no corpo ao final da vida podem deixar a pessoa que está morrendo inquieta ou agitada. Às vezes, as pessoas seguram e puxam os lençóis da cama ou suas roupas. Algumas pessoas têm alucinações e chegam mesmo a conversar com essas alucinações.
A parada cardiorrespiratória pode acontecer a qualquer momento, mas as causas mais comuns incluem: doenças cardíacas, insuficiência respiratória e choque elétrico. Além disso, outras causas incluem: choque hipovolêmico, envenenamento, acidente vascular cerebral e afogamento.
Além do acompanhamento médico, veja como evitar um infarto:Controle a hipertensão;Controle o diabetes;Controle os níveis de colesterol;Evite o exagero de bebidas alcoólicas;Evite o estresse;Mantenha uma dieta equilibrada;Mantenha o peso ideal do seu corpo;Não fume;
Infarto ou enfarte: quando usar cada palavra
Embora exista muita polêmica com relação ao uso de enfarte ou infarto, a verdade é que tanto uma quanto outra são palavras corretas. No Brasil, a palavra infarto é utilizada com maior frequência.
O fato é que está cada vez mais frequente nos depararmos com casos de vítimas de um infarto do miocárdio na faixa dos 20, 30 ou 40 anos. E isso está muito relacionado hoje ao estilo de vida que levamos.
Cresce o número de casos de infarto em jovens
Estilo de vida, sedentarismo, tabagismo, estresse, hipertensão arterial e diabetes formam o pacote dos principais fatores causadores da doença.
O aumento nos casos de infarto fulminante em jovens também está relacionado aos novos hábitos de vida adquiridos por eles. Hoje grande porcentagem está obesa ou acima do peso correspondente a idade e altura. Além de estarem diabéticos, hipertensos e vivendo sob altas taxas de estresse.
Embora menos comum, problemas cardíacos também podem atingir pessoas jovens e saudáveis. Quando ouvimos falar em infarto, geralmente o associamos às pessoas idosas com doenças crônicas, como a hipertensão, por exemplo. De fato, esses são os casos mais frequentes, devido aos fatores de risco.
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