Na época, o preço de 1 BTC era de apenas 0,00076392 dólar, bem menos que 1 centavo. A cotação da época era baseada no custo da geração de novas moedas, todavia os usuários começaram a entender que uma maior demanda tornaria impossível manter o preço da moeda neste valor.
Julho de 2010, $0.08: Em cinco dias, o preço do bitcoin cresceu 1000%, de $0.008 para $0.08 para um bitcoin.
Desde que o primeiro preço para o Bitcoin foi estabelecido em 2009 a criptomoeda já valorizou mais de 719.895.288%.
2011 - 2012: O Bitcoin atinge e excede paridade com o dólar americano, atingindo um valor de cerca de US$ 31 por Bitcoin, em junho de 2011. Logo após caiu para menos de 10% desse valor, onde permanece por grande parte do ano seguinte.
Em 10 de dezembro de 2012, a carteira recebeu 616.2004 BTC. Na época, 1 BTC era equivalente a US$ 13,30, ou seja, os 616 BTC valiam US$ 8.195. No entanto, nove anos depois, conforme o bitcoin está precificado a US$ 47,4 mil hoje (19), a quantia disparou para acima de US$ 29 milhões.
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2017: em março, um único bitcoin valia US$ 1.290; em dezembro, passou a valer quase US$ 20 mil (uma valorização de mais de 1400%). 2018: essa enorme variação gerou desconfiança no mercado e o preço começou a cair. Em dezembro, ele valia US$ 3.300.
Se você tivesse investido 50 reais em Bitcoin em 2009, quanto dinheiro teria hoje? Quando a criptomoeda mais conhecida e de maior valor no mercado, o Bitcoin, entrou em operação em 2009, ela valia US$ $0,0008 - oito cêntimos de um centavo de dólar. No mesmo ano, o dólar estava cotado em R$ 2,307.
Na comparação de médio prazo, o desempenho da criptomoeda é ainda mais forte. Afinal, três anos atrás o BTC atingiu seu fundo de US$ 3,1 mil, em 15 de dezembro em 2018. Ou seja, o preço se valorizou 1.516% desde aquela data.
À época, em 2019, a commodity negociava abaixo dos US$ 10 mil por unidade após ter atingido o pico de US$ 20 mil no último semestre de 2017. O debate girava em torno do fim (ou não) do que se chamou de “o inverno das criptomoedas”, período de desvalorização e estagnação de preços ocorrido durante 2018 e parte de 2019.
O principal motivo para essa queda, de acordo com especialistas ouvidos pela Bloomberg, é a fuga dos investidores a ativos de risco por conta da crescente convicção de que o Federal Reserve (FED) norte-americano vai aumentar a sua taxa de juros ainda neste primeiro semestre.
O bitcoin fechou 2019 valendo cerca de US$ 7.177 ou R$ 28.582,76. Em 2020, a criptomoeda encerrou o ano cotada em US$ 29 mil ou R$ 150 mil, uma valorização de mais de 270% em relação ao dólar e 400% em relação ao real.
E, alguns deles, até mais lucrativos do que o próprio bitcoin. Esse foi o caso de uma criptomoeda que valorizou exatos 28.475,64% este ano.
Naquela época, o Bitcoin era negociado por volta de R$ 69, na conversão atual de real para dólar, com as 616 criptomoedas sendo adquiridas por pouco mais de R$ 43 mil.
Ao longo de 10 anos, a evolução da cotação do dólar foi significativa. Isso porque em 2009 o câmbio era de R$2,00 e em 2018, R$3,65, um crescimento de 82,9% no acumulado do período.
Como resultado, o preço começou a entrar uma zona de lateralização entre a faixa de US$ 47 mil e US$ 50 mil.
Aos 15 anos, Finman mudou-se da casa de seus pais para viver sozinho em Palo Alto, sustentando seu estilo de vida predominantemente com seus investimentos em bitcoin e renda que obteve com as empresas que fundou, vendeu e investiu. Aos 18, em 2017, ele se tornou um milionário com seus investimentos em bitcoin.
De acordo com os dados da plataforma Coinmarketcap, até o dia 28 de dezembro de 2021 o Bitcoin acumulava um valor de mercado de US$ 898 bilhões, o que equivale a mais de R$ 5 trilhões. Já o ETH era avaliado em US$ 455 bilhões, o equivalente a mais de R$ 2 trilhões.
O bitcoin em 2020: de US$ 7 mil a US$ 30 mil, o ano em que os institucionais perderam o medo.
Orlando Telles, sócio fundador e diretor de research da Mercurius Crypto, explica que o principal fator de influência para a alta até novembro aconteceu por conta de alterações macroeconômicas, como a redução das taxas de juros globais. Além disso, também foi impactado pelo aumento de estímulos do Fed.
Aparentemente foram três motivos diferentes, sendo dois deles exclusivos do mercado de criptomoedas. A correlação com os mercados de ações, alto fluxo de BTC para exchanges e liquidação de opções.
Um dos motivos para a desvalorização do Bitcoin neste início de 2022 é a pressão exercida sobre a moeda digital pelo sistema de bancos centrais dos Estados Unidos (Federal Reserve). O órgão deve começar a adotar uma política mais agressiva em relação aos investimentos em criptomoedas.
Às 15h30 (horário de Brasília), a maior criptomoeda do mundo registrava perdas de 10,5% no acumulado de 24 horas, cotada a US$ 38.300. A queda ainda é menor do que a de Ethereum (ETH) e Solana (SOL), por exemplo, que perdem 13,7% e 11,5%, respectivamente, cotadas a US$ 2.781 e US$ 124.