Daqueles mais de 98 mil day traders da amostra, apenas 127 apresentaram lucro bruto médio diário acima de R$ 100 por pregão – o que, na verdade, está em linha com o salário médio do brasileiro (R$ 2,3 mil).
Segundo o estudo da FGV, 127 dos mais de 98 mil indivíduos que fizeram day-trade em ações tiveram lucro médio de mais de R$ 100 por dia em mais de 300 pregões da Bolsa de Valores. Dentre eles, há a seguinte distribuição para seus lucros brutos diários médios: Lucro de R$ 103 para o indivíduo de menor lucro, com desvio-padrão de R$ 747 reais.
Isso significa que, se por acaso, um negócio que você imaginou que seria lucrativo acabou gerando um prejuízo, ele estará limitado à perda verificada naquele mesmo dia. E fim. Como uma consequência dessa característica, quem realiza operações de day trade normalmente não movimenta todo o valor nominal envolvido no negócio.
Segundo o próprio estudo da FGV: day-trading é a atividade de comprar e vender o mesmo ativo financeiro, no mesmo dia e na mesma quantidade. O day-trader lucra quando seu preço médio de venda é maior do que seu preço médio de compra, descontando-se os custos de operação.
Hoje em dia, com diversas corretoras e plataformas online para compra e venda de ações, qualquer pessoa pode se tornar um day trader. Não é preciso ter uma formação nem um certificado específicos, mas é essencial conhecer as dinâmicas do mercado financeiro para saber como navegar nessas operações de curtíssimo prazo.
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