A indústria da moda é um segmento tradicional e bastante relevante para a economia mundial. É o segmento maior em faturamento global no e-commerce B2C [direto ao consumidor], com vendas de US$ 525 bilhões anualmente. Além disso, cresce, em média 11,4% por ano e a expectativa de faturamento para 2025 é de US$ 1 trilhão.
Entre janeiro e março de 2021, o e-commerce de Moda faturou cerca de R$ 134 milhões, registrando um volume de 244% de crescimento em pedidos, de acordo com a Nuvemshop – plataforma de desenvolvimento de e-commerce.
Varejo de moda online movimenta mais de 150 bi por ano, e roupas lideram ranking. O mercado de moda está no topo das categorias mais vendidas nacionalmente e internacionalmente, e quem diz isso é o…
Moda é a categoria de produtos que mais cresce no e-commerce brasileiro em 2021, segundo dados levantados pelo Melhor Envio, empresa do Grupo Locaweb. A pesquisa analisou mais de 9 milhões de transações feitas na plataforma do Melhor Envio entre os meses de janeiro e novembro de 2020.
Segundo dados da empresa, o aumento de vendas apresentou um crescimento expressivo. Em Moda, por exemplo, o número de vendas saltou de mais de 50 mil em abril de 2020, para mais de 100 mil no mês seguinte. Além dela, as categorias que mais cresceram no ano foram Jóias e Relógios e Beleza e Cuidado Pessoal.
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A indústria da moda é um segmento tradicional e bastante relevante para a economia mundial. É o segmento maior em faturamento global no e-commerce B2C [direto ao consumidor], com vendas de US$ 525 bilhões anualmente. Além disso, cresce, em média 11,4% por ano e a expectativa de faturamento para 2025 é de US$ 1 trilhão.
As roupas, principalmente, passaram a receber investimentos recorrentes não apenas de confecção, como em comunicação digital. Tanto interesse é reflexo do bom momento que o varejo de moda vive no Brasil. ... Até 2018, a previsão é de um aumento de 20% no montante arrecado com a venda de peças do vestuário.
Apesar do mercado digital estar em plena ascensão, grande parte dos brasileiros ainda têm preferência em comprar roupas em lojas físicas. Segundo a pesquisa citada acima, 79% dos brasileiros preferem fazer compras de vestuário em lojas físicas, contra 17% pela internet e 3% através da venda direta.
Neste ano, o mercado mundial de varejo de moda está avaliado em 300 bilhões de dólares em 2020, e pode chegar a 360 bilhões de dólares em 2025.
De acordo com o balanço do Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria Têxtil, Confecção e Vestuário da Fiesp (Comtextil), em 2017 foram movimentados mais de 220 bilhões de reais, para se ter uma ideia, foram vendidas mais de 6 bilhões de peças de vestuário, com uma média de 30 peças para cada brasileiro.
Com as restrições físicas, o varejo de moda se viu obrigado a migrar para o digital. No Brasil, segundo dados do Euromonitor, menos de 5% das compras eram feitas via e-commerce antes da pandemia. Em 2021, esse número cresceu para 11%.
A moda brasileira é um dos carros-chefes para a exposição positiva do país no mundo. Hoje, o Brasil se destaca em diversos setores produtivos, da cadeia têxtil e de confecção a gemas e metais preciosos, do couro aos calçados e componentes de calçados, movimentando mais de US$ 90 bilhões em faturamento.
De acordo com Marcelo Prado, diretor da Inteligência de Mercado (IEME), em abril de 2020 a produção de vestuário no Brasil caiu mais de 90%, impactando diretamente nas vendas, que indicaram um déficit de 70%.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e da Confecção (Abit), em 2019, o setor têxtil era o segundo maior empregador da indústria de transformação brasileira, representado 16,7% dos empregos no país, perdendo apenas para o setor de alimentos e bebidas, e o segundo maior gerador do primeiro emprego.
Foram realizadas 78,5 milhões de compras online nos três primeiros meses do ano, um aumento de 57,4% em comparação ao mesmo período do ano passado. Esta quantidade de compras resultou em um faturamento de R$ 35,2 bilhões para o e-commerce entre janeiro e março de 2021, aumento de 72,2% na comparação com 2020.
As empresas de vestuário estão cada vez mais à procura de novas formas de produção inteligentes, numa tentativa inovadora de acompanhar a mudança de hábitos dos consumidores, que estão mais conscientes e tecnológicos, segundo a mais recente análise da GlobalData.
Confira 7 dicas essenciais:conheça bem seu público: o ideal é estudar o público-alvo antes de produzir qualquer peça, de modo a identificar o que falta no mercado ou o que precisa ser transformado;perca o medo de ousar: como o mercado da moda exige constantes inovações, trate de abusar da criatividade, sem comodismo;
Formado por 160 mil pontos de vendas e gerando uma receita de aproximadamente R$ 200 bilhões, o mercado de vestuário brasileiro é considerado o quinto maior do mundo com um consumo de 6,6 bilhões de peças ao ano, segundo os levantamentos do IEMI (Instituto de Estudos de Marketing Industrial).
Mas o que mais foi procurado dentro deste nicho são os vestidos, de alcinhas ou mangas. Com um aumento de 700% de buscas, o vestido de veludo é ideal para temperaturas baixas ou jantar social. O comprimento midi conquistou o coração das mulheres. Na altura da canela, o vestido midi teve um aumento de busca de 868%.
As camisetas e blusas femininas da primavera verão 2021 serão bem trabalhadas através de tecidos mais leves e frescos. Sendo assim, pode apostar nas camisas e modelos de blusas feitas de laise, algodão, linho, blusa croche e blusa de renda que serão tendências de moda para as estações mega quentes do ano.
O setor de moda é o que mais cresce no e-commerce brasileiro, além de ter o maior número de vendas de itens por pessoa entre todas as indústrias do país durante a pandemia. Essa é a conclusão do Me Envia, levantamento feito pela Melhor Envio, plataforma de gestão de fretes do Grupo Locaweb.
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