A cada 24 horas, satélite vai dar volta na Terra 15 vezes.
A duração do assim chamado dia sideral - o tempo necessário para a Terra completar uma volta completa sobre si - 360 graus exatos - é de 23 horas, 56 minutos, 4 segundos e 9 centésimos (23h 56min 4,09s).
Há mais de 6.000 satélites a orbitar em torno da Terra, mas a maioria já é “lixo espacial”
Os dados confirmaram as teorias de outros cientistas, estabelecendo a altitude de 118 quilômetros como sendo a fronteira final da Terra. Acima dessa altitude, pode-se considerar que começa o espaço exterior.
As camadas da atmosfera, juntas, compõem uma extensão de aproximadamente 1000 km. São elas: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera.
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De acordo com a Segunda Lei de Newton, para que um objeto em órbita se mantenha em posição fixa em relação a superfície terrestre, ele deve estar a uma distância fixa de 35.786 km do nível do mar e sob a linha do Equador.
Destes, 5.000 ainda estão em órbita e aproximadamente 2,6 mil estão em operação. Ogando salienta que o número não é preciso, apesar de haver bancos de dados com o registro de satélites em órbita, além de astrônomos, principalmente amadores, que monitoram os céus em busca de satélites.
Atualmente, a China tem um total de 400 satélites orbitando a Terra — em 2010 tinha apenas 70 — e fica atrás somente dos Estados Unidos.
O sistema GPS é dividido em três segmentos: a) SEGMENTO ESPACIAL: constituído por uma rede de no mínimo 24 satélites que realizam duas órbitas circulares diárias ao redor da Terra, a aproximadamente 20.200 km de altitude.
Conheça a ISS.
A estação encontra-se em uma órbita baixa de 408 x 418 km, que possibilita ser vista da Terra a olho nu, e viaja a uma velocidade média de 27 700 km/h, completando 15,70 órbitas por dia.
Uma volta na Terra a uma altura de 6.760 km corresponde a uma distância de 42.500 km. A 27.800 km/h, uma volta completa na Terra demorará 1,53 h ou 1h32 ou, ainda, 92 minutos, não muito diferente do período de um satélite a baixíssima altitude.
Você certamente aprendeu na escola que a Terra faz uma órbita elíptica em torno do Sol. Esse movimento, conhecido como translação, leva 365 dias (mais 5 horas, 45 minutos e 46 segundos) para ser completo.
Nós seguimos isso até hoje e o dia continua tendo essas 24 horas úteis que costumamos dizer. Mas o movimento de rotação da terra não dura exatamente 24 horas, mas aproximadamente isso”, explicou.
Os satélites da série SCD – Satélite de Coleta de Dados, SCD-1 (lançado em 1993), SCD-2A (1998) e SCD-2 (1997) e os satélites da série CBERS – Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, CBERS-1 (lançado em 1999), CBERS-2 (2003), CBERS-2B (2007), CBERS-3 (a ser lançado em 2012) e CBERS-4 (a ser lançado em 2014).
O Brasil tem hoje nove satélites artificiais ativos, todos feitos ou operados em parceria com outros países. Ter tecnologia espacial própria significa maior autonomia, segurança e desenvolvimento econômico. Existem hoje cerca de 20.232 objetos lançados pela humanidade no espaço.
Top 5 - Principais Satélites BrasileirosSCD-1. O Satélite de Coleta de Dados 1 foi o primeiro satélite brasileiro a operar em órbita. ... SCD-2. Cinco anos depois, em 22 de outubro de 1998, foi lançado o Satélite de Coleta de Dados 2, também do Cabo Canaveral, na Flórida. ... CBERS-1. ... CBERS-2. ... CBERS-2B.
O Brasil já possui dois satélites em órbita: CBERS-4 e o CBERS-4A. Ambos foram desenvolvidos em conjunto com a China, mas agora, com a experiência bem-sucedida do Amazônia-1, é provável que a independência esteja mais próxima.
A maioria usa a órbita geoestacionária (equatorial), ou seja, acompanha o movimento de rotação da terra, a 36.000 km de altitude, apontando sempre para o mesmo lugar. Uma constelação de 24 satélites ao redor da Terra, a cerca de 20.000 km de altitude, forma o GPS, sigla em inglês para Sistema de Posicionamento Global.
Na verdade, eles estão sempre caindo. Um satélite, quando enviado ao espaço, é impulsionado por um “empurrão” dado pelos foguetes que os colocam em órbita. Ao chegar lá, eles precisam exercer uma velocidade suficiente para que nem ele colapse na Terra, nem escape da gravidade do planeta.
Na década de 1990, o físico húngaro Theodore von Kármán determinou a fronteira a cerca de 50 milhas de altitude, ou aproximadamente 80 quilômetros acima do nível do mar.