Poucos surdos são, de fato, mudos. E já são cerca de 10 milhões de surdos somente no Brasil. Isso é o equivalente a quase 5% da população brasileira! Um número bastante considerável hoje em dia, sabendo-se que o brasileiro é líder mundial em tempo conectado à internet.
Ou seja, cerca de 5% da nossa população.
E os dados são mostram uma realidade até então desconhecida: O que esse gráfico nos mostra é que: Apenas 1,8 % das pessoas com alguma dificuldade de ouvir (perda leve a moderada) sabem falar a Língua Brasileira de Sinais.
No país, cerca de 5% da população é surda e, parte dela usa a Libras como auxílio para comunicação. De acordo com dados do IBGE, esse número representa 10 milhões de pessoas, sendo que 2,7 milhões não ouvem nada. Quando o assunto é educação, a população surda se enquadra em porcentagens muito baixas de formação.
A população de surdos é de mais de 9 milhões de pessoas em todo o país.
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Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), 5% da população brasileira é composta por pessoas que são surdas, ou seja, esta porcentagem corresponde a mais de 10 milhões de cidadãos, dos quais 2,7 milhões possuem surdez profunda, portanto, não escutam absolutamente nada.
Publicado em 13/10/2019 - 14:15 Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro. Estudo feito em conjunto pelo Instituto Locomotiva e a Semana da Acessibilidade Surda revela a existência, no Brasil, de 10,7 milhões de pessoas com deficiência auditiva. Desse total, 2,3 milhões têm deficiência severa.
Segundo censo realizado em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, cerca de 9,7 milhões de brasileiros possuem deficência auditiva (DA), o que representa 5,1% da população brasileira.
Estudo realizado em 2019 pelo Instituto Locomotiva e a Semana da Acessibilidade Surda revelou que existem, no Brasil, 10,7 milhões de pessoas com deficiência auditiva – 5% da população -, sendo que, desse total, 2,3 milhões têm perda de audição severa.
Genebra - Ao todo, 60% dos casos de surdez, um problema que afeta 5% da população mundial e especificamente 32 milhões de crianças, podem ser prevenidos, garantiu nesta terça-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Apenas sete das 59 universidades federais brasileiras oferecem cursos de graduação em Libras (Língua Brasileira de Sinais), segundo dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) levantados a partir do Censo do Ensino Superior 2013 (últimos disponíveis).
Cerca de 80% dos surdos do mundo são analfabetos nas línguas escritas. De acordo com a WFD (Federação Mundial dos Surdos, na sigla em inglês), 80% dos surdos de todo o mundo têm baixa escolaridade e problemas de alfabetização.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, 1,5 bilhão de pessoas têm algum grau de deficiência auditiva (surdez) hoje no mundo. O Relatório Mundial da Audição, lançado dia 3 de março de 2021 – e disponível aqui – trouxe dados oficiais e atualizados sobre a população global com perda auditiva.
A OMS aponta que 10% da população mundial tem alguma perda auditiva e boa parte dessas pessoas teve a audição danificada por exposição excessiva a sons.
Surdez é o nome dado à impossibilidade ou dificuldade de ouvir.
A língua de sinais, se pensarmos é a melhor forma para a criança surda se comunicar e para conseguir ler e escrever a Língua Portuguesa, pois ela aprende LIBRAS e esta fica como sua língua oficial, e após ela já pode ser alfabetizada na segunda língua, como no nosso caso o português.
Pessoa Muda é aquela que não faz uso do seu aparelho fonador (conjunto de órgãos e estruturas que produzem os sons de nossa fala) para fala ou qualquer outra manifestação vocal. O ponto é que a “Mudez" não está relacionada com a "surdez". São minoria os surdos que também são Mudos.
Até hoje no Brasil os surdos, usuários da língua brasileira de sinais não tem como escrever em sua própria língua. Isto quer dizer que para escrever usam o português escrito, sua segunda língua.
Outro desafio, segundo o diretor de articulação política da Brasileira das Associações dos Profissionais Tradutores e Intérpretes e Guia-intérpretes de Língua de Sinais, Tiago Coimbra Nogueira, é a quantidade de cursos de formação superior na área – hoje, apenas 8 no País.
Atualmente, há 64 escolas bilíngues de surdos com 63.106 alunos surdos, surdo-cegos e com deficiência auditiva, de acordo com dados de 2020 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Desde 2005, se tornou obrigatória a inclusão de disciplina que ensina a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em todos os cursos de formação de professores — Pedagogia, Educação Especial e todas as licenciaturas, além da obrigatoriedade de ser ofertada como matéria optativa para os cursos de bacharelado.
Um exemplo disso é que apenas 7% dessas pessoas tem curso superior completo, 15% o ensino médio, 46% o fundamental e mais de 32% não tem escolaridade alguma. Para garantirem uma renda e sobreviverem, 43% dos surdos trabalham em organizações privadas e 37% trabalham como autônomos, a fim de garantir o sustento.
Na linguagem em libras cada letra do alfabeto tem seu sinal próprio, que é representado com um movimento diferente das mãos. Dessa forma, as pessoas decoram esses sinais e conversam escrevendo as palavras no ar, letra por letra.
A Libras (Língua Brasileira de Sinais), que teve sua origem na língua de sinais francesa, é uma forma de comunicação dos surdos.