Cuidado! O estresse pode envelhecer o cérebro, pode afetar (negativamente) sua aparência e pode matar! Quase 200 mil pessoas já morreram esse ano no Brasil decorrentes de doenças cardiovasculares e o estresse é apontado como uma das principais causas.
Trabalhar demais mata 745 mil pessoas por ano no mundo, revela estudo. Brasil está entre países que têm até 4% da população exposta a longas jornadas. Jornadas de trabalho excessivas estão matando milhares de pessoas por ano, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde).
Pesquisadores analisam hábitos de mais de um milhão de mulheres de mais de 50 anos ao longo de uma década e concluem que impacto de emoções sobre saúde é mito . Tristeza ou estresse não aumentam o risco de morte, de acordo com um estudo coordenado pela Universidade de Oxford em colaboração com a ONG Cancer Research.
A situação crônica do estresse pode desencadear modificações químicas e estruturais em áreas essenciais do cérebro, como hipocampo, córtex pré-frontal e visual, levando até mesmo a morte de neurônios.
O Brasil está entre os países com maior índice de estresse do mundo: 70% da população ativa já apresentou ou possui sintomas de estresse, de acordo com estudo feito em 2017 pela Isma-BR (Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse Brasil).
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Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 90% da população mundial sofre com o estresse. E no Brasil, a preocupação também é grande.
Grécia é o país com o maior nível de estresse: 59%; Norte-americanos de 15 a 29 anos, junto aos 20% mais pobres do país, são os mais estressados.
Conheça as quatro fases do estresse. No nível máximo, quando o corpo chega à exaustão, o organismo fica enfraquecido e a pessoa debilitada. No começo o estresse é apenas um estado de alerta. O corpo dá os primeiros sinais de que algo mudou: os músculos ficam contraídos e aumenta a produção de adrenalina.
Você pode se sentir cansado, incapaz de se concentrar ou irritável sem uma boa razão, por exemplo. O estresse crônico provoca desgaste do corpo e pode agravar problemas já existentes. Algumas pessoas acabam lançando mão de hábitos negativos como o aumento do consumo de álcool e o tabagismo, para lidar com as tensões.
Estresse pode ter influência nos seguintes problemas: dor de cabeça, dificuldade para dormir, constipação, diarréia, irritabilidade, falta de energia, falta de concentração, comer demais ou não comer, raiva, tristeza, maior risco de acessos de asma e artrite, tensão, cólica estomacal, inchaço do estômago, problemas de ...
O estresse provoca várias alterações no nosso organismo, sobretudo no sistema hormonal, aumentando os níveis de adrenalina e cortisol, hormônios que estimulam o corpo e o deixam em “estado de alerta”, ou seja, em um estado preparado para a ação, seja para “lutar” ou para “fugir” de um perigo ou ameaça.
Sensação de tristeza constante, falta de vontade de realizar as atividades, pouco apetite e fraqueza são alguns dos sintomas. Quem vive estressado e tem crises constantes pode não se dar o devido valor, assumindo pensamentos de que não é capaz e, por fim, desenvolver um quadro depressivo.
Uma pessoa que está passando por um alto nível de estresse é, geralmente, conhecida por sua irritabilidade, nervosismo ou desequilíbrio emocional. Porém, quem vive na pele as consequências desse problema pode notar alguns sintomas que vão além dos aspectos comportamentais, afetando a pessoa fisicamente.
A pesquisa descobriu que trabalhar 55 horas ou mais por semana está associado a um risco 35% maior de AVC (acidente vascular cerebral) e 17% maior de morrer de doença cardíaca, em comparação com uma semana de 35 a 40 horas de trabalho.
Em artigo publicado no dia 17 de maio, os autores, de instituições como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), afirmam que, a cada ano, 750 mil pessoas morrem de doenças cardíacas isquêmicas e derrame, devido às longas jornadas de trabalho.
Trabalhar demais mata 745 mil pessoas por ano no mundo, revela estudo. Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que jornadas de trabalho excessivas estão matando milhares de pessoas por ano.
Aliviar o estresse: 7 maneiras de conseguir agora mesmoFaça pelo menos uma caminhada curta. ... Aprenda exercícios de respiração. ... Coloque uma música relaxante. ... Tenha prioridades para aliviar estresse. ... Pratique a regra dos dois minutos. ... Aceite o que não se pode mudar. ... Tenha bons hábitos.
Exaustão. Na última fase do estresse, o indivíduo já não consegue se manter física e psicologicamente bem para realizar suas atividades diárias. O cansaço se torna crônico e doenças mais graves começam a aparecer.
Principais sintomas do estresseAnsiedade, angústia, nervosismo ou preocupação em excesso;Irritação e impaciência;Tontura;Problemas de concentração e de memória;Sensação de perda do controle;Dificuldade para dormir;Dificuldade em tomar decisões.
A Escala de Avaliação do Reajuste Social, mais comumente conhecida como Escala de Stress Holmes e Rahe, foi criada para fazer exatamente isso. Esta ferramenta nos ajuda a medir a carga de estresse que carregamos, e pensar sobre o que devemos fazer sobre isso.
Mulheres sofrem mais com estresse do que os homens, mostra estudo.
Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um disturbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho.
Mais de 17 mil pessoas em todo o Brasil participaram do estudo. O resultado mais alarmante: 86,5% dos entrevistados estavam enquadrados em algum tipo de ansiedade patológica. - Desde 2017 o Brasil tem o maior índice de pessoas com transtornos de ansiedade em todo o mundo.
Aqui no Brasil, outros estudos mostram que um elevado número de brasileiros sofre com ansiedade e insônia. Eles apontam a falta de estrutura de programas de prevenção e até acesso ao tratamento como principais entraves no combate a doenças ligadas à saúde mental.
Os dados evidenciam ainda que o universo feminino é o mais afetado: 3,6% dos homens apresentam o problema, enquanto no caso das mulheres o número dobra, chegando a 7,7%. A ansiedade pode surgir de diversas maneiras.
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