No mundo mais de 17 milhões de pessoas morrem por ano vítimas de doenças cardiovasculares. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS), que relata ainda que esses problemas representem a maior causa de mortes no Brasil, com cerca de 360 mil casos anuais.
Para se ter uma ideia, desde o início do ano até a data de hoje já foram registradas pelo “cardiômetro” da SBC mais de 16 mil mortes por doenças do coração. A grosso modo, seria como a queda de 2 boings 747 (que transportam mais de 400 pessoas) todos os dias.
Das mais de 230 mil mortes este ano, 76.148 foram causadas por um Acidente Vascular Cerebral (AVC), outras 73.035 foram decorrentes de infarto e 79.506 por doenças cardiovasculares inespecíficas, como morte súbita e parada cardiorrespiratória.
É um assunto de absoluta relevância, um problema de saúde pública”, alerta Celso Amodeo, presidente da SBC. As doenças cardiovasculares são um problema de saúde pública mundial. São mais de 18 milhões de óbitos no mundo decorrentes dessas doenças prevalentes.
Estilo de vida, sedentarismo, tabagismo, estresse, hipertensão arterial e diabetes formam o pacote dos principais fatores causadores da doença.
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Portanto, a faixa etária mais vulnerável a este evento específico seria a terceira idade. “Após os 40 anos de idade o paciente já apresenta sinais e sintomas do comprometimento coronariano.
Mesmo podendo acometer todas as pessoas em faixas etárias distintas, o infarto é ainda mais frequente em homens, a partir dos 55 anos, e nas mulheres, após 65.
Foram mais de 52 mil óbitos nos primeiros seis meses deste ano, enquanto no mesmo período de 2020, foram quase 44 mil. Assim como no ano passado, houve aumento das mortes por doenças cardiovasculares em domicílio, que apresentaram aumento de 11,74%.
O total de óbitos por acidente vascular cerebral no Brasil foi de 101.965, em 2019; 102.812, em 2020; e 84.426, de janeiro a 27 de outubro de 2021. Os idosos continuam a ser o grupo com maior prevalência.
O câncer é uma das principais causas de morte no mundo, sendo responsável por cerca de 9,6 milhões de mortes em 2018. Os tipos de câncer mais comuns são: pulmão (2,09 milhões de casos)
O número de registros de óbitos no Brasil em 2020 chegou a 1.513.575, uma alta de 14,9%, ou 195.965 mortes a mais que em 2019, sendo que 99,2% das mortes ocorridas a mais foram por causas naturais.
Segundo a cardiologista Ana Catarina Periotto, o tempo total de recuperação poderia ser estimado, em média, em 30 dias, mas depende do grau de sequela. “O repouso absoluto é indicado de 3 a 5 dias após o infarto, devido ao risco de arritmias e aumento da área infartada.
No Brasil, o número de novos casos foi de 522.212, com aproximadamente 260.000 mortes por câncer. Os cânceres mais prevalentes na população em geral são: próstata, Mama, Colorretal e Pulmão. Nos homens, os principais são próstata, Colorretal e Pulmão.
jan), os dados sobre acidentes de veículos e óbitos ainda são altos. Em 2021, foram 11.647 mortes no trânsito, ou seja, a cada dia, 32 pessoas perderam a vida em acidentes. O número de acidentes, no ano passado, foi de 632.764 registros. O equivalente a 72 incidentes por hora no Brasil.
O acidente vascular cerebral (AVC) é a segunda principal causa de mortes no Brasil e uma das mais recorrentes razões de sequelas e incapacidade no mundo. Mais de 16 milhões de pessoas são afetadas ao ano - e, destas, cerca de 6 milhões não resistem.
Ao todo, este descompasso no coração pode acometer 1 em 4 pessoas ao longo da vida e é responsável pela morte súbita de cerca de 300 mil brasileiros todos os anos.
Em 2020, o Brasil registrou 275.587 óbitos a mais que o previsto para o ano. Desse total, 220.469 foram vítimas da covid-19, mas outros 55.117 morreram por outras doenças.
O infarto é secundário à inflamação”, explica a cardiologista e professora do Instituto do Coração (Incor) de São Paulo, Ludhmila Hajjar, em entrevista à Folha de S. Paulo. De acordo com a médica, os danos mais frequentes ocorrem no músculo cardíaco e nos vasos sanguíneos, após complicações ocasionadas pela Covid-19.
Em 80% dos casos, a morte súbita está relacionada a doenças cardiológicas, seguidas de doenças neurológicas como o acidente vascular cerebral (AVC) e a crise convulsiva aguda. Doenças herdadas e fatores genéticos também podem estar relacionados.
Até o momento, foram confirmados 241 óbitos por dengue, sendo 196 por critério laboratorial e 45 por clínico-epidemiológico, os estados que apresentaram o maior número de óbitos foram, São Paulo (59), Paraná (28), Goiás (24), Ceará (20), Mato Grosso do Sul (13) e Distrito Federal (12), representado 64,7% dos óbitos do ...
O fato é que está cada vez mais frequente nos depararmos com casos de vítimas de um infarto do miocárdio na faixa dos 20, 30 ou 40 anos. E isso está muito relacionado hoje ao estilo de vida que levamos.
César Jardim o tabagismo, hipertensão arterial, sedentarismo, obesidade e estresse são fatores de risco para o infarto. “O infarto é mais frequente em homens, especialmente a partir dos 45 anos, porém, também tem acometido pessoas mais jovens.
A cardiologista Ana Catarina de Medeiros Periotto detalha as complicações que podem causar um ataque cardíaco em jovens: “Pode acontecer devido ao tabagismo, uso de drogas, diabetes, obesidade, hipertensão ou predisposição genética de infarto precoce.
Segundo dados de 2020 da OMS, Organização Mundial de Saúde, as doenças cardiovasculares são responsáveis por 1/3 de todas as mortes de mulheres no mundo, o equivalente a cerca de 8,5 milhões de óbitos por ano. Mulheres têm 50% mais probabilidades de sofrerem infarto do que homens.
Embora menos comum, problemas cardíacos também podem atingir pessoas jovens e saudáveis. Quando ouvimos falar em infarto, geralmente o associamos às pessoas idosas com doenças crônicas, como a hipertensão, por exemplo. De fato, esses são os casos mais frequentes, devido aos fatores de risco.
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