Observe: A moça que vi ontem no shopping estuda na minha sala. Substituindo o pronome relativo “que”, um objeto direto, pelo pronome “quem”, teremos: A moça a quem vi ontem no shopping estuda na minha sala.
Para nos referirmos às pessoas podemos usar tanto o pronome “quem” quanto o “que”. Foi ela quem me disse ou Foi ela que me disse? Sempre usamos “que” e, de repente, alguém aparece e diz: caso você se refira a uma pessoa, use “quem”!
O pronome relativo que é o de mais largo emprego, chamado de relativo universal, pode ser empregado com referência a pessoas ou coisas, no singular ou no plural. Não conheço o rapaz que saiu. Gostei muito do vestido que comprei. Eis os ingredientes de que necessitamos.
Quando o substantivo antecedente é pessoa (no caso acima, o termo profissional), o pronome relativo "quem" virá acompanhado por preposição. Em nossa Língua Portuguesa, usa-se "quem" em referência a pessoas ou grupo de pessoas.
Que é uma conjunção integrante quando: estabelece a ligação de uma oração com outra; introduz uma oração subordinada substantiva, que pode atuar como sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo do sujeito e aposto; pode ser substituído por isto ou isso.
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Se a frase for uma pergunta e o pronome “que” for utilizado no final, deve ser acentuado – “o quê”. No entanto, se for apenas usado para mostrar ou realçar algo no começo ou no meio da frase, não deve ser acentuado – “o que”. Agora, caso seja uma expressão de sentimento, ou seja, uma interjeição, é melhor usar “quê”.
Temos que o pronome relativo “que” substitui seu antecedente, representado pelo vocábulo “alunos”. Nesse caso, ele exerce a função de sujeito da oração. Não pare agora... ... Dessa forma, além de ter servido como conectivo entre as orações, o pronome relativo "que" exerceu também uma função sintática – a de sujeito.
Para é a forma mais correta de escrita da preposição, estando o seu uso sempre adequado. ... Pra é a forma mais informal da preposição, devendo apenas ser utilizada na linguagem falada ou em textos informais e descontraídos.
Lembre-se que predicativo é a qualidade atribuída ao sujeito ou objeto que completa o sentido do verbo, neste caso do verbo “ser”. Portanto, se o predicativo é “dia”, então é singular. Se é a representação numérica de soma ou “dias”, então é plural. ... O verbo ser (são) concorda com o predicativo (cinco).
Os pronomes pessoais designam diretamente uma das pessoas do discurso, seja no singular (eu, tu, ele) ou no plural (nós, vós, eles). Dessa maneira, podemos definir: PRONOMES PESSOAIS são aqueles que indicam as três pessoas do discurso.
1 de que, de que coisa, de qual coisa, de quais coisas, de que assunto, de qual assunto, de quais assuntos.
A diferença é que, enquanto o pronome relativo que é invariável, o pronome relativo qual é flexionado em gênero e número: o qual, a qual, os quais, as quais.
Obs: O pronome que pode ser substituído por o qual, a qual, os quais e as quais sempre. O gênero e o número são de acordo com o substantivo substituído.
– Foi ele que fez. – Fomos nós que fizemos. Já o “quem”, um pronome de terceira pessoa, tem um peso maior e o verbo deverá concordar com ele – independentemente de qual outro pronome aparecer antes.
Gramática. As palavras "que" e "se" podem exercer inúmeros papéis em uma frase, como conjunção, pronome, partícula expletiva ou de realce etc. ... A palavra que em português pode ser: Interjeição: exprime espanto, admiração, surpresa.
pronome Qual pessoa: quem poderia dizer? A pessoa que; o sujeito referido: o bolo foi o pai quem fez. Pessoa não especificada; alguém que: não encontrei quem fizesse o trabalho.
1. O pronome “quem” se refere a pessoas ou coisas personificadas e é empregado na oração para fazer referência ao chamado termo antecedente, substituindo-o na oração seguinte, subordinada à primeira.
As duas formas estão corretas.
Nestas situações, a concordância verbal do verbo ser poderá ser feita no plural, concordando com o numeral, ou no singular, estando subentendida a palavra dia.
Mais de Um – Regra
Sei que muitos usam a lógica de “se é mais de um quer dizer que são dois ou mais, então tem que ser plural”, mas infelizmente no português essa regra não é válida: MAIS DE UM (A) geralmente concorda com o singular (exceto em algumas ocasiões que eu vou tratar logo abaixo).
Para, assim como pra, é uma preposição. E a primeira é a forma mais adequada de escrevê-la, sendo a ideal para escrita em linguagem formal. Pode ser utilizada com vários significados indicando, entre outros, direção, oposição, finalidade, propriedade, utilidade, etc.
O uso do pronome “eu” ocorre quando o mesmo é o sujeito da oração, já o pronome “mim” é usado como complemento, ou seja, é o objeto da oração. Usamos o pronome do caso reto (eu, tu, ele (a), nós, vós, eles (as)) quando nos referimos ao sujeito da oração.
No entanto, a grande diferença entre para mim e para eu está no momento de empregar cada um desses termos. Utilizamos “para eu” quando a expressão assume a função de sujeito em uma oração. Já o “para mim”, deve ser empregado quando tem função de objeto indireto em uma oração.
Por que: utilizado em perguntas. Exemplo: Por que não voltamos para a casa? Porque: utilizado em respostas. ... Por quê: utilizado em perguntas no fim das frases.
O sujeito é uma função sintática que indica a pessoa ou objeto sobre quem se declara algo. Além disso, pode ser determinado ou indeterminado.
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