A origem do movimento está em um artigo publicado em 1998, em um dos periódicos científicos mais renomados do mundo, o Lancet. Nele, o médico inglês, Andrew Wakefield, sugeria uma relação entre a vacina tríplice viral (contra o sarampo, caxumba e rubéola) com o autismo.
É um movimento que vem crescendo no Brasil e no mundo. Esse movimento ganhou força em decorrência de uma publicação datada de 1998, onde um médico chamado Andrew Wakefield relacionou o aparecimento do espectro autista em crianças que tomaram a vacina tríplice viral (que previne caxumba, sarampo e rubéola).
Apesar de sempre existirem pessoas que desconfiavam da eficiência e segurança das vacinas, a comunidade médica acredita que o movimento antivacina teve um estopim em 1998, quando o médico britânico Andrew Wakefield publicou um estudo fraudulento em uma conceituada revista científica, a The Lancet.
A presença de efeitos colaterais em uma pequena parte da população vacinada, o não convívio da geração de pais com as doenças que são prevenidas e, atualmente, a disseminação virtual de notícias falsas, incentivam a não adesão ao calendário vacinal, expondo a população ao ressurgimento de mazelas como o tétano, ...
No final do século XIX, diversas sociedades antivacina surgiram nos Estados Unidos, travando longas batalhas judiciais para derrubar as leis de vacinação em seus estados.
Especialistas apontam que há vários motivos para isso. Um deles é a disseminação de informações falsas pelo movimento antivacina —e que vem ganhando força no país. Uma prova disso é que 75% das pessoas afirmaram na última pesquisa Datafolha, de outubro, que queriam se vacinar contra a covid-19.
Especialistas apontam que há vários motivos para isso. Um deles é a disseminação de informações falsas pelo movimento antivacina —e que vem ganhando força no país. Uma prova disso é que 75% das pessoas afirmaram na última pesquisa Datafolha, de outubro, que queriam se vacinar contra a covid-19.
Um dos grandes perigos do movimento antivacina é o seu grande engajamento nas redes sociais. Em um período de pandemia de coronavírus, em que a esperança está na vacinação, é absolutamente arriscado que parte da sociedade recuse a imunização.
O órgão alerta que movimentos antivacinação são tão ou mais perigosos do que as doenças que compõem o restante da lista. O ponto principal é que a recusa à imunização ameaça retroceder o avanço ao combate de doenças que podem ser facilmente evitadas, como poliomielite e sarampo.
Segundo a OMS, os movimentos antivacina são tão perigosos quanto os vírus das doenças que aparecem nesta lista, porque ameaçam reverter o progresso alcançado no combate a doenças evitáveis por vacinação, como o sarampo e a poliomielite.
Como se formou o Império songai descreva suas principais características?
Qual o sistema de pontuação do Tamboréu *?
Como joga o jogo do palitinho?
Qual a cepa viral da doença de Newcastle que pode ser utilizada como vacina?
Como promover a integração entre departamentos?
Como promover Stories seguidos?
Como jogar uma bola de futebol americano?
Como montar um site programação?
Como é realizada a partida de Ultimate Frisbee explique?
Como projetar animais em 3D no celular?
Como lançar atestado no Sistema domínio?
Como está a educação especial nos dias de hoje?
Como fazer um jogo de tabuleiro trilha?