A marca surgiu em 2013 com os sócios Adriana Lotaiff e Fernando Nazareth. Os empresários contam que a ideia da marca é produzir uma pipoca 100% brasileira que possa mexer não apenas com os paladares, mas também com os hábitos dos consumidores ligados à pipoca.
Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas – até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente. O princípio é sempre o mesmo: fazer o grão de milho explodir.
Há 130 anos, Charles Cretors inventou a máquina de fazer pipocas. Cinco gerações depois, e com a mesma receita mantida, essas mesmas pipocas chegam ao Brasil para satisfazer o paladar dos apreciadores da cozinha gourmet. Com receita exclusiva e sabores diferenciados, as G.H.
México
O primeiro indício da origem da pipoca no mundo é datado no México a 9.000 anos atrás, tanto que em 19, pesquisadores descobriram resquícios arqueológicos de pipoca na Bat Cave no Novo México.
Em 19, pesquisadores descobriram resquícios arqueológicos de pipoca na Bat Cave, centro-oeste do Novo México, e seu tamanho variava de 5 cm até menos de 1 cm.
Percy Spencer Em 1945, Percy Spencer descobriu que um grão de pipoca, colocado sob energia de microondas, estourava. Isso o levou a experimentar com outros alimentos, dando origem ao desenvolvimento do forno de microondas. Dentro do forno, as microondas aquecem a água contida no grão até a temperatura de estouro.
A origem da pipoca A história da pipoca pelo mundo, começa com indícios comprovam que o milho foi domesticado no México, pela primeira vez, a 9.000 anos atrás. ... Acredita-se que esses nativos teriam descoberto que os grãos de milho estouravam quando atirados no fogo ou na areia quente.
Os antigos indígenas norte-americanos cultivavam o milho, que era chamado mahiz — e que depois passou a se chamar maize (Maíz) —, e o introduziram aos ingleses quando eles chegaram à América nos séculos XVI e XVII.
Sabe-se que, inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo, depois passaram a colocar só os grãos sobre as brasas - até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.
Etimologia. "Pipoca" originou-se do termo tupi pï'poka, "estalando a pele", formado pela junção de pira (pele) e poka (estourar). "Pororoca" originou-se do termo tupi poro'roka, gerúndio de poro'rog, "estrondar".
Essas pipocas gourmet ficam bem robusta, com uma generosa camada de Nutella por cima que ninguém vai resistir. Nessa receita, além da Nutella também vai chocolate amargo para ficar ainda mais cremoso, além de manteiga e açúcar fino, tipo confeiteiro.
Para fazer as pipocas gourmet com sabor de morango você pode usar o Nesquik de morango. Para ficar ainda melhor, essa receita também leva leite condensado. Depois de estourar a pipoca, faça uma espécie de brigadeiro, levando para ferver o Nesquik com o leite condensado, mas sem deixar engrossar. Depois é só misturar.
Geralmente as pipocas com chocolate branco também levam leite Ninho, mas é perfeitamente possível preparar sem esse ingrediente. Para essa receita vai precisar de pipoca pronta, que pode ser de micro-ondas, bastante chocolate branco e chocolate granulado colorido para decorar e deixar ainda mais apetitoso.
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