O termo modernização conservadora foi cunhado primeiramente por Moore Junior (1975) para analisar as revoluções burguesas que aconteceram na Alemanha e no Japão na passagem das economias pré-industriais para as economias capitalistas e industriais.
Segundo Alberto Passos Guimarães, a estratégia de modernização conservadora, "diferentemente da reforma agrária, tem por objetivo o crescimento da produção agropecuária mediante a renovação tecnológica, sem que seja tocada ou grandemente alterada a estrutura agrária."
Os pensadores nacionais, utilizam o termo modernização conservadora sem as devidas mediações históricas e críticas, mas tiveram uma importância primordial, pois mostraram que houve a penetração das forças produtivas tipicamente capitalistas na agropecuária nacional.
MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL: IMPACTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS. Na década de 1950 iniciou-se, no Brasil, o processo de modernização do campo, que se acentuou a partir da década de 1960 principalmente nas regiões Sul e Sudeste e expandiu para outras regiões sobretudo a partir da década de 1970.
Uma das principais vantagens do processo de modernização do campo foi o aumento significativo da produtividade, incluindo a geração e distribuição de alimentos pelo mundo, o que contrariou perspectivas pessimistas que acreditavam que o crescimento populacional superaria a disponibilidade de recursos.
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A análise do processo de modernização enseja um debate teórico e pode ser sintetizado em duas conseqüências: uma os impactos ambientais, com os problemas mais freqüentes, provocados pelo padrão de produção de monocultora foram: a destruição das florestas e da biodiversidade genética, a erosão dos solos e a contaminação ...
O interesse pela industrialização e o anseio em aumentar a produção nacional resultaram no processo de modernização da agricultura brasileira nos anos de 1960, culminando na manutenção dos problemas no campo e a existência de conflitos localizados pela posse da terra.
O processo de modernização da agricultura no Brasil tem origem na década de 1950 com as importações de meios de produção mais avançados. ... Assim, pretendia-se passar de uma agricultura tradicional, totalmente dependente da natureza e praticada por meio de técnicas rudimentares, para uma agricultura mecanizada.
A modernização da agricultura no Brasil atual está diretamente associada ao processo de industrialização ocorrido no país durante o mesmo período citado, fator que foi responsável por uma reconfiguração no espaço geográfico e na divisão territorial do Brasil.
A modernização da agricultura brasileira foi induzida pelo processo de industrialização do País, ou seja, pela política econômica do governo entre 1950 e 1970, que favoreceu a indústria em detrimento da agricultura, o que reforçou o poder das cidades e acelerou o êxodo rural.
A modernização se materializa no Brasil de início do século XX com transformações dos aparelhos urbanos, incor- porando as inovações da Segunda Revolução Industrial, mas alterando pouco a estrutura produtiva do país.
A modernização conservadora nos trouxe impactos socioeconômicos, bem como ambientais. Através de relatos de educandos que vivenciaram este processo pode-se perceber como os mesmos trazem subsídios para que realizemos uma análise crítica sobre o que esse processo causou em suas vidas.
Historicamente o Serviço Social está em constante mutação, O Serviço Social atrelado à Igreja Católica na década de 30 até os dias atuais sofreu diversas mudanças. Sua principal mudança foi na década de 1980 com a ruptura com o conservadorismo e a instalação do projeto ético-político, primordial para a profissão.
A agricultura familiar, no decorrer das duas décadas do processo de Modernização Conservadora, décadas de 1960 e 1970, confronta-se com o modelo técnico agrícola patrocinado pelo governo que mais se interessa em engendrar recursos e inovações tecnológicos para a agricultura, obstruindo o crescimento de técnicas ...
O Movimento de Reconceituação é o marco do Serviço Social que vem propor a ruptura das práticas tradicionais, é através deste movimento que surge um perfil profissional mais crítico, capaz de atuar nos desafios postos à profissão.
A Revolução Verde consistiu na modernização da agricultura em escala global, efetivada por meio da incorporação de inovações tecnológicas na produção. Teve como base as sementes geneticamente modificadas, os maquinários agrícolas e os insumos químicos, como fertilizantes e agrotóxicos.
A modernização “conservadora” da agropecuária brasileira, ocorrida entre as décadas de 1960 e 1970, não se limitou às mudanças tecnológicas, teve implicações importantes também nas relações de trabalho, nas migrações internas e na composição de forças das lutas sociais no campo.
Evolução da agricultura
A agricultura tem sua origem na pré-história, quando o homem percebeu que poderia se alimentar de cereais e cultivá-los. Na época, a chamada Revolução Neolítica permitiu ao homem cultivar alimentos em um lugar fixo e deixar de lado sua característica nômade de caçador-coletor.
Entende-se que a modernização agrícola é o avanço das atividades agropecuárias, substituindo as tradicionais por técnicas mais modernas. Entretanto, essas técnicas atuais podem trazer, muitas vezes, consequências para os agricultores que não conseguem se inserir nesse processo.
A Revolução Verde surgiu com o intuito de aumentar-se a produção alimentícia e erradicar-se a fome no mundo por meio de novas técnicas agrícolas, geração de emprego em áreas de clima extremo, além de novas maneiras de corrigir-se a acidez do solo e da utilização de máquinas e equipamentos agrícolas.
Portanto, a grosso modo, o que motivou a busca por novas tecnologias agrícolas foi o aumento da demanda por produtividade aliado à exigência de produtos com maior qualidade.
Esse processo de desenvolvimento tecnológico voltado para a agricultura trouxe pontos positivos e negativos. Se de um lado a produção de alimentos aumentou, por outro lado, o uso de produtos químicos tóxicos trouxe o aumento de doenças e até a morte.
Entre os efeitos da mecanização do campo, destacam-se as mudanças nas relações de trabalho, o êxodo rural e o aumento da produtividade. O espaço rural foi, de certa forma, uma das primeiras marcas do homem a partir da transformação do meio natural em espaço geográfico.
A formação da Região Concentrada no Sudeste e Sul do Brasil e o processo de modernização conservadora do campo aliado à expansão das fronteiras agrícolas, pautada pelo modelo do agronegócio, são fatores que condicionaram a aceleração da saída de pessoas dos campos em direção às cidades entre as décadas de 1970 e 1980.
Uma série de fatores garantiu o avanço da agricultura brasileira nos últimos anos: recursos naturais (solo, água e luz) abundantes, diversidade de produtos, um câmbio relativamente favorável até 2006 (depois a valorização do real prejudicou a rentabilidade), o aumento da demanda dos países asiáticos e o crescimento da ...
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