Esse verbo, no sentido de “ocorrer” ou “existir”, é impessoal. Isso significa que permanece na terceira pessoa do singular, pois não tem sujeito. Portanto, é errônea a flexão do verbo no plural. ... Não se pode, no entanto, afirmar que o verbo “haver” nunca vai para o plural.
Havia ou houve?
Quando apresenta significado de existir, o verbo haver é um verbo impessoal, sendo conjugado sempre na 3. ª pessoa do singular, independentemente da restante frase estar no singular ou no plural. Assim, haverá é a forma correta.
Devemos usar sempre 'houve', nunca 'houveram', pois o verbo 'haver' é impessoal, ou seja, não possui sujeito e, por isso, não deve ser flexionado para o plural.
Havia e haviam são expressões que existem na língua portuguesa. É importante fazer esse esclarecimento, pois nenhuma delas está errada - a depender do seu uso, é claro. Ambas são conjugações verbais do vocábulo “haver” e estão no pretérito imperfeito do indicativo.
As duas palavras consistem em formas diferentes do verbo haver e que podem ser usadas dependendo do contexto e da organização na frase a ser criada ou analisada. A palavra Havia se refere ao verbo haver no sentido de existir e neste caso é classificado como impessoal não aceitando, desta maneira, a presença de sujeito.
Ambas são conjugações verbais do vocábulo “haver” e estão no pretérito imperfeito do indicativo. A palavra havia corresponde à 3ª pessoa do singular (ele havia), enquanto haviam está na 3ª pessoa do plural (eles haviam). O verbo haver pode ser empregado em dois casos: No sentido de “ter”
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