E você se perguntou se isso é normal? Na maioria dos casos, sim. Segundo especialistas, esse é um hábito saudável que ajuda até a organizar os pensamentos. Mesmo que a conversa seja silenciosa, apenas com o movimento da boca, quase todo mundo fala sozinho e é acompanhado pelo costume da infância até a vida adulta.
Falar dormindo é muito comum e é relatado em 50% das crianças pequenas. A maioria dos casos de sonilóquio termina com a puberdade, mas ele pode persistir durante a vida adulta (em torno de 4% dos adultos falam durante o sono).
Falar sozinho é normal, desde que não se torne um problema social. “Há momentos para se falar sozinho. Quando a pessoa se isola num canto para conversar consigo mesma ou ainda fica andando na rua e conversando alto pode ser sinal sim de uma patologia. Muitas pessoas acham que o fato de falar sozinho é estranho.
Falar sozinho (solilóquio) é um comportamento que pode aumentar de frequência em algumas situações, como sob estresse ou ansiedade. No entanto não depende da existência de outros transtornos para que essa fala surja, como um comportamento impulsivo/difícil de controlar.
Uma boa notícia para quem costuma travar diálogos longos e complexos entre si mesmo: isso não significa que você está ficando louco – mas essas conversas solitárias podem aumentar sua inteligência, já que aceleram o lado cognitivo do cérebro.
Existe tratamento para quem fala sozinho? O tratamento para casos extremos (alguns citados acima) é feito a partir de uma avaliação do que está acontecendo com a pessoa.
Não necessariamente é uma doença. Esse hábito pode ocorrer em diversas situações e ficam mais evidentes em momentos de maior ansiedade. Se estiver como um fenômeno isolado não há problema.
Se a pessoa está sozinha, em geral, ela não precisa falar, basta pensar. Quando a fala acompanha o desprendimento pela presença de outras pessoas ao redor, é sinal de que o processo de pensamento ou da consciência está alterado, ensina a especialista.
Descubra alguns benefícios que falar sozinho oferece à saúde mental. Mariana Benitez Massari (CRP 05/45928) é formada em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pós-graduada em Neuropsicologia pela UNIARA e especialista em terapia cognitivo-comportamental
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