A introdução da mulher no mercado de trabalho se deu com a I e II Guerra Mundial (1914 – 1918 e 1939 – 1945), quando os homens iam para as batalhas e as mulheres passavam a assumir os negócios da família e a posição dos homens no mercado de trabalho (LESKINEN, 2004). Com a consolidação do sistema capitalista, no séc.
Foi uma longa luta para que mulheres tivessem a possibilidade de decidir se queriam ou não ser donas de casa. De acordo com o Código Civil de 1916, a mulher só poderia trabalhar fora caso o marido lhe concedesse autorização. Foi só em 1943 que, segundo a Consolidação das Leis Trabalhistas, isso mudou.
Na década de 1970, com o início da Terceira Revolução Industrial, e o começo das tecnologias digitais, as mulheres casadas iniciaram o êxodo do lar para os escritórios. As faculdades começaram a abrir sua portas para elas, permitindo que estudassem e ingressassem em profissões antes reservadas aos homens.
Logo, ocorreram algumas alterações na CLT e a primeira alteração foi em 1944, quando foi admitido o trabalho noturno da mulher em algumas atividades, desde que esta seja maior de 18 (dezoito) anos.
Então o primeiro trabalho da mulher na sociedade foi o do cuidado (trabalho esse que permanece até os dias atuais). Vale citar ainda que durante parte da Era Medieval as figuras femininas que não se rendiam às tradições impostas pelos homens foram perseguidas e consideradas feiticeiras ou bruxas.
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Desta forma, baseado no contexto acima o objeto deste artigo é levantar um breve resgate da gênese da feminização do magistério, sendo a primeira profissão que liberta a mulher para o mercado de trabalho.
Então Deus retirou uma costela de Adão, e criou a partir dela uma mulher, a primeira mulher, que viria a se chamar Eva; uma vez criada, o próprio Deus a trouxe até Adão, e, quando este despertou do sono, o Criador os apresentou um ao outro.
Somente em 1948 foi publicada a carta oficial contendo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a qual asseguraria, para todos e todas, os seus direitos básicos. A história desse documento acompanha a história do início da Organização das Nações Unidas (ONU), que iniciou suas atividades em fevereiro de 1945.
Se no começo do século XIX era mal visto pela sociedade uma mulher sair à rua (a não ser que fosse à Igreja e, ainda assim, deveria estar acompanhada) com o passar do tempo as mulheres começaram a ocupar espaços antes restritos aos homens como cafés, lojas e teatros.
Dessa forma, foi somente no Brasil República, mais especificamente após a elaboração da Constituição de 1934, que as mulheres adquiriram seus primeiros direitos trabalhistas e passaram a exercer atividades não apenas domésticas.
A população europeia dobrou durante o século XIX, de cerca de 200 milhões para mais de 400 milhões. A introdução de ferrovias, o primeiro grande avanço no transporte terrestre por séculos, melhorou o modo de vida das pessoas e favoreceu os grandes movimentos de urbanização nos países ao redor do globo.
A mulher sempre foi alvo de discriminações e muitas vezes foi submissa aos homens e parceiros, devido a uma sociedade que constantemente se desvendou machista. Durante séculos, perdurou a imagem da mulher em condições equivalentes à de escrava, numa época em que ser livre significava, basicamente, ser homem.
Nesse contexto histórico a maior parte da população feminina no Brasil era analfabeta, as poucas mulheres que aprendiam a ler e escrever, assim faziam em suas próprias casas com suas preceptoras, professoras contratadas da Europa que ensinavam também os ofícios domésticos, como bordar, ser mãe e uma boa dona de casa.
Artigo 3° Todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos. Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento, em todos os lugares, da sua personalidade jurídica.
No Brasil, os direitos humanos são garantidos na Constituição Federal de 1988, o que pode ser considerado um grande avanço jurídico, já que o país conta com uma história marcada por episódios de graves desrespeitos a esses direitos, sobretudo no período do Regime Militar.
A introdução da mulher no mercado de trabalho se deu com a I e II Guerra Mundial (1914 – 1918 e 1939 – 1945), quando os homens iam para as batalhas e as mulheres passavam a assumir os negócios da família e a posição dos homens no mercado de trabalho (LESKINEN, 2004).
A educação feminina no Brasil teve início com colégios particulares em meados de 1867 e foi apenas em 1880 que as mulheres puderam ingressar no sistema de ensino público.
Nos séculos XIX e XX, o número de mulheres de destaque é bem grande e abarca vários setores, desde o cultural até o político. Nomes como Anita Garibaldi, Maria Quitéria e Princesa Isabel, no Brasil, têm lugar proeminente. Heroína da Independência, Maria Quitéria passou-se por homem para entrar no Exército.
Foi nesse período que se mudou a forma de governo, foi feita a Constituição, se iniciou a substituição do trabalho escravo pelo trabalho assalariado e as fazendas de café e outras lavouras brasileiras modernizaram-se. As cidades cresceram e nelas as primeiras indústrias se instalaram.
Nas grandes cidades predominava a burguesia que vivia e se alimentava muito bem. várias atividades e tinha uma vida e uma alimentação muito mais simples do que a da burguesia e da nobreza.
Os burgueses e nobres comiam abundantemente e frequentavam os cafés,restaurantes,etc. O Povo tinha uma alimentação baseada no pão e alimentos mais simples. A sua alimentação era pouca ao contrário da Burguesia. Os burgueses e nobres frequentavam a ópera, teatros, cafés, esplanadas, jardins, etc.
De acordo com o IBGE, em 2019, quase 1/3 das mulheres (29,6%) ocupadas no mercado de trabalho tinham jornada parcial, quase o dobro dos homens (15,6%) ocupados.
Cargos e posições
As mulheres estão presentes em praticamente todos os setores do mercado. Muitas já assumem cargos de liderança. Elas estão na política, na engenharia, na ciência e na tecnologia. São protagonistas do próprio negócio, empreendedoras, juízas e doutoras.
As atividades rurais eram responsáveis por praticamente toda a economia do país e a escravidão ainda vigorava como uma prática comum na sociedade. A chegada da família real portuguesa ao país em 1808 trouxe as primeiras alterações no modo de vida brasileiro.
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