A medida do ritmo de filtração glomerular (RFG) é a prova laboratorial mais utilizada na avaliação da função renal. Para tanto, o teste realizado com maior freqüên- cia no laboratório clínico é a dosagem da creatinina sérica.
Na avaliaçao da funçao renal, a medida do ritmo de filtraçao glomerular (RFG) é a prova laboratorial mais utilizada. Para tanto, o teste realizado com maior frequência no laboratório clínico é a dosagem da creatinina sérica 1.
A taxa de filtração glomerular estimada é uma avaliação da taxa de filtração glomerular real baseada na dosagem de creatinina, que requer uma amostra de sangue colhida de uma veia do braço. A fórmula recomendada inclui também idade, gênero e etnia. Outras fórmulas podem incluir também peso e altura.
Teste de sangue
Para medir a eficiência das funções renais por meio dos testes de sangue é preciso avaliar indicadores importantes, como a taxa de filtração glomerular (TFG).
Neste artigo sete marcadores de função e de lesão renal são avaliados: uréia, creatinina, cistatina C, proteinúria, dismorfismo eritrocitário, microalbuminúria e fração hepática das proteínas ligadas a ácidos graxos.
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2.9 Principais biomarcadores renais
Com tudo a ureia é utilizada como um marcador renal clássico assim como a creatinina, sendo utilizados em conjuntura para o diagnóstico de lesão renal, no entanto esse composto não é especifico e pode sofrer variações em seus valores em decorrência a ingestão proteica (DALTON, 2011).
Biomarcadores ou marcadores biológicos são entidades que podem ser medidas experimentalmente e indicam a ocorrência de uma determinada função normal ou patológica de um organismo ou uma resposta a um agente farmacológico.
Tanto o exame de urina como a dosagem de creatinina e ureia no sangue podem sugerir deficiências da função renal. Havendo indicação de problemas no processo de filtragem dos rins, pela presença de substâncias em níveis anormais, o médico costuma aprofundar-se na investigação com testes mais precisos e específicos.
Os médicos podem avaliar a função renal realizando exames nas amostras de sangue e de urina. A creatinina, um resíduo, está aumentada no sangue quando a função renal está muito diminuída.
A maneira mais eficaz para identificar precocemente as doenças renais é por meio de exames de sangue e urina. A dosagem da creatinina sanguínea permite calcular a taxa de filtração sanguínea dos rins.
Os valores de referência para adultos saudáveis são: acima de 90 mL/min/1,73m2. Contudo, para os cálculos superiores a este valor, a recomendação é assinalar “> 90 mL/min/1,73m2”, devido à incerteza na medição. Naturalmente, ocorre uma diminuição fisiológica da TFG com a idade.
Como, em média, os rins filtram algo em torno de 100 ml/min de sangue, muitas vezes os médicos usam o valor em percentual para facilitar a compreensão. Deste modo, uma taxa de filtração de 50 ml/min pode ser considerada como rins que funcionam 50%.
O exame mais comumente utilizado para aferição da função renal é a creatinina no sangue, contudo isso não é suficiente para uma estimativa do funcionamento dos rins. Existem algumas calculadoras desenvolvidas para esse fim, sendo a CKD-EPI, apresentada em 2009 e reajustada em 2021, a mais acurada de todas elas.
O exame de ureia e creatinina é indicado sempre que houver suspeitas de alguma disfunção nos rins. A partir das proteínas provenientes da alimentação, a creatina fosfato é produzida. Esta, é uma espécie de combustível para os músculos, de forma que eles possam realizar as tarefas cotidianas.
Esse exame envolve a medida da creatinina em uma amostra de sangue e na urina produzida durante 24 horas. Os resultados são usados para calcular a quantidade de creatinina retirada do sangue e eliminada na urina. O cálculo permite avaliar a quantidade de sangue filtrado em 24 horas.
Citocinas são moléculas que desempenham um papel importante na ativação de células de defesa do organismo e na magnitude da resposta imune. O estudo destes fatores imunológicos poderá servir para a identificação precoce de casos com maior probabilidade de evolução para formas graves da doença.
Concluiu-se que os marcadores bioquímicos mais utilizados de imediato frente a um infarto agudo do miocárdio são: a mioglobina, troponina I e a fração CK-MB, existindo também outros tipos como Aspartatoaminotransferase (AST) e a Lactato desidrogenase (LDH).
Marcadores biológicos são componentes celulares, estruturais e bioquímicos, que podem definir alterações celulares e moleculares tanto em células normais quanto aquelas associadas a transformação maligna.
Por ser livremente filtrada pelos rins, não ser reabsorvida e sofrer pequena secreção no túbulo distal, a creatinina é considerada o melhor marcador endógeno para função renal, já que permite avaliar o RFG.
Vários biomarcadores podem ser utilizados para a avaliação da função renal, como a creatinina, a proteinúria, a albuminúria, a cistatina C e o ritmo de filtração glomerular (RFG), o qual pode ser estimado através de equações baseadas na creatinina ou na cistatina C.
Os rins ainda produzem a renina, enzima que estimula a secreção de um hormônio capaz de elevar a pressão arterial quando ela cai bruscamente. Mas, se não funcionam como deveriam, há uma sobra de renina, o que resulta na hipertensão, doença que deve ser investigada também pelo nefrologista.
GFR(mL/min/1,73m2) = 186x(Creatinina sérica)-1,154x(Idade)-0,203. Em mulheres multiplicar o resultado por 0,742. Esta alternativa pode ser aplicada em situações onde existem dificuldades para se obter o volume urinário com exatidão, principalmente em crianças.
Fórmula utilizada: 144 × (creatinina/0,7)-1.209 × 0.993idade × (1.159 se raça negra*)Fórmula utilizada: 141 × (creatinina/0,9)-1.209 × 0.993idade × (1.159 se raça negra*)Fórmula utilizada: 175 × Creatinina-1.154 × idade-0.203 × 1.212 (se raça negra*) × 0.742 (se mulher*)
Cálculo do Fluxo Plasmático Renal: o caso especial do Clearance do PAHFPR = Fluxo plasmático renal (volume/tempo)[PAH]plasma = Concentração de PAH no plasma (massa/volume)[PAH]urina = Concentração de PAH na urina(massa/volume)Fu = Fluxo urinário (volume/tempo)ClPAH = Clearance renal de PAH (volume/tempo)
"Quando os rins passam a funcionar entre 30% e 15% da capacidade é que os sintomas ficam mais proeminentes", explica. Conforme explica José de Resende Barros Neto, coordenador do Serviço de Nefrologia do Hospital Felício Rocho, as maiores causas da IRC são diabetes e hipertensão fora de controle.
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