Artigo indefinido (um, uma, uns, umas) O artigo indefinido é o contrário do artigo definido, pois o indefinido não especifica com precisão os substantivos.
Um: artigo indefinido indicativo do masculino singular: um amigo. Uns: artigo indefinido indicativo do masculino plural: uns amigos. Uma: artigo indefinido indicativo do feminino singular: uma amiga.
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Artigos indefinidos contraídos com a preposição em:em + um = num.em + uns = nuns.em + uma = numa.em + umas = numas.
O artigo antepõe o substantivo, determinando-o ou indeterminando-o. O artigo integra as dez classes gramaticais que conhecemos, definindo-se como o termo que antepõe o substantivo para determiná-lo ou indeterminá-lo, indicando, também, o gênero (masculino/feminino) e o número (singular/plural).
Os artigos também têm a função de ajudar a identificar o gênero (feminino e masculino) e o número (singular e plural) dentro de uma frase. Exemplos: o dó; a alface; a cal; o ônibus; os ônibus; umas mulheres; a mulher.
Um identificador de autor é um sistema que atribui um código numérico persistente a um autor, que permite distingui-lo dos restantes no meio digital. Estes sistemas têm como finalidade atribuir uma identificação unívoca a um autor e agregar toda a sua informação (publicações e afiliação).
21 curiosidades que você vai gostar
Os artigos definidos são: o, a, os, as. Os artigos indefinidos são: um, uma, uns, umas.
Os artigos definidos determinam os substantivos de forma particular, objetiva e precisa, individualizando seres e objetos. Exemplos com artigos definidos: Eu vi o professor de português. (aquele professor específico)
b) Indefinido: um, uma, uns, umas. Os artigos definidos determinam os substantivos de modo preciso e particular. Ao dizer "o livro", faz-se uma referência a um livro em particular. Já os indefinidos determinam os substantivos num aspecto vago, impreciso e geral.
Os artigos definidos e indefinidos em Inglês são the, a e an, que correspondem aos artigos o, a, os, as, um, uma, uns e umas da Língua Portuguesa. Eles acompanham o substantivo da oração e não possuem variações como existem na gramática brasileira.
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
a) É facultativo o emprego do artigo antes de nomes próprios personativos quando há ideia de familiaridade ou afetividade. Exs: O Pedro é meu primo mais velho / Cristina é amiga para todos os momentos. b) Recomenda-se o uso do artigo depois do numeral “ambos”.
Facultativo é a qualidade daquilo que não é obrigatório. Quando se diz que algo é facultativo significa que é optativo, ou seja, pode ou não ser feito.
No Brasil, na linguagem oral, informal, o emprego do artigo antes de antropônimo ("nome próprio de pessoa") varia de região para região. No Nordeste, por exemplo, não há artigo. Lá, as pessoas vão votar "em Dilma" ou "em Serra" (ou em nenhum dos dois).
Diante dos pronomes possessivos que acompanhem substantivos, o uso do artigo é facultativo, ou seja, tanto pode ser usado quando não. Observe os seguintes exemplos: – Gosto de sua irmã. / Gosto da sua irmã. Ambas estão certas, pois o pronome possessivo sua acompanha o substantivoirmã.
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Regra dos porquês: quando empregar por que? Na regra dos porquês, deve ser usada a forma do por que quando tratar-se de perguntas, assim como pronome relativo. Dessa maneira, o emprego do por que, grafado assim com palavras separadas e sem acento, dá-se no começo das frases interrogativas diretas.
Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.
Por que (separado e sem acento) é utilizado no meio das frases. Pode ser a junção da preposição por com o pronome relativo que ou com o pronome interrogativo que, assumindo assim dois empregos diferentes. Sendo pronome interrogativo, é sinônimo de: por qual motivo, por qual razão.
Se a frase for uma pergunta e o “por que” vier no início, você vai usar o “por que” separado e sem acento. Por exemplo: Por que você ainda tem dúvidas de gramática? Se a frase for uma resposta e o “porque” vier no início, você vai usar o “porque” junto e sem acento.
PORQUE: é uma conjunção causal ou explicativa, podendo ser substituída por “pois”, “uma vez que”.
Na língua portuguesa, existem 4 tipos de porquês (por que, porque, por quê e porquê) que são empregados da seguinte forma: Por que: utilizado em perguntas. Exemplo: Por que não voltamos para a casa?
O porque, junto e sem acento, é utilizado principalmente em orações de resposta e/ou explicações. Tem como objetivo indicar a causa de algo ou a explicação de alguma coisa. Pode ser substituído por pois, visto que, uma vez que, entre outros.
Quando houver apenas uma pessoa do discurso envolvida, não se deve usar os pronomes possessivos antes de nomes que indiquem: partes do corpo, peças de vestuário, faculdades de espírito e.
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