Os dois medicamentos mais utilizados no tratamento da epilepsia em cães são o fenobarbital e o bromuro de potássio. Existem outras alternativas como a gabapentina, o levetiracetam ou a zonisamida; mas têm um custo mais elevado e não aparentam ser mais eficazes do que os dois referidos anteriormente.
O tratamento da epilepsia canina é feito com o uso de remédios anticonvulsivantes, mas nem todo animal epiléptico precisa necessariamente ser medicado. A terapia não costuma eliminar por completo as crises, mas pode reduzir em até 80% a frequência e gravidade da convulsão em cachorro.
Ela é uma patologia crônica e geralmente congênita, mas também pode ser causada por condições estruturais, como traumas ou condições que afetem o sistema nervoso (cinomose, por exemplo). De acordo com o Centro Hospitalar Veterinário do Porto (CHV), de Portugal, a prevalência da epilepsia entre todos os cães é de 0.75%.
Remédios para Convulsão e Epilepsia
Devido à sua meia vida longa (40-90 horas), são necessários 8 a 18 dias para se alcançar um nível sérico estável (entre 20 e 45 mg/ml). Para que isto ocorra, deve ser administrado a cada 12 horas na maioria dos cães.
O tratamento desta doença é fundamental para que tenha menos ataques e que eles sejam mais curtos. Normalmente, uma crise costuma durar menos de um minuto, mas com a correta ingestão dos medicamentos receitados o seu estado melhorará. Lembre-se que a epilepsia é uma doença para a vida toda e o tratamento nunca poderá ser deixado.
Ela pode acontecer em qualquer idade. É importante o dono perceber se seu cão pode estar sofrendo uma convulsão ou ataque epilético e com que frequência, pois a epilepsia em cachorros pode ser também sinal de algum tumor cerebral ou alteração no cérebro, o que deve ser imediatamente tratado.
Cães estão sujeitos a ter vários problemas parecidos com os humanos, e a epilepsia é um desses possíveis problemas. A epilepsia canina é mais comum do que se imagina, e cães com essa condição geralmente tem uma vida normal como qualquer cão, só precisam de mais cuidados e atenção do dono.
Os remédios para epilepsia também causam muito sono, e esse é outro fator que impede que pratiquem longas atividades em piscinas. Principalmente no início da medicação, o cão se sente mais lento e com sono, o que com o tempo vai acabar passando e ele se acostumará com a medicação.
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