Começando por um dos principais temores de quem descobre sua condição, uma boa notícia: a esclerose múltipla não implica em redução radical no tempo de vida. Um levantamento canadense, publicado no periódico Neurology, em 2015, estimou a expectativa dos pacientes em 75,9 anos.
A esclerose múltipla é uma doença neurológica, crônica e autoimune, uma condição que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do sistema nervoso.
A esclerose múltipla é uma doença autoimune que atinge o cérebro, os nervos ópticos e a medula espinhal. O sistema imunológico ataca a camada protetora que envolve os neurônios, chamada mielina, e atrapalha o envio dos comandos do cérebro para o resto do corpo.
Os sintomas de EM podem incluir entorpecimento, visão turva, perda de equilíbrio, má coordenação, fala arruada, tremores, fadiga extrema, problemas de memória, disfunção da bexiga, paralisia, cegueira e muito mais. Mas esses sintomas são imprevisíveis.
A EM não tem cura, mas o paciente pode viver bem com ela. "É a doença neurológica mais tratável", diz o neurologista Rodrigo Thomaz. A forma de controlá-la varia de paciente a paciente.
Viver com alguém com esclerose múltipla (EM) requer empatia, força e determinação, para estar ao lado da pessoa e lhe apoiar diante do que for necessário ao longo do curso da doença. Mesmo sem sequelas, a doença pode gerar medo a incertezas, que podem ser minimizadas com seu apoio.
Os sintomas da esclerose múltipla são diversos, como o próprio nome sugere. Os mais comuns são fadiga, dormência na face ou nos membros, dificuldades para caminhar, vertigem e tontura, visão turva, fraqueza (perda de força muscular localizada) e depressão.
As lesões no cérebro causadas pela esclerose múltipla podem ocasionar diferentes sintomas, que vão desde visão dupla ou embaçada, formigamentos, falta de equilíbrio, até incontinência urinária. Ao longo do tempo, também pode ocorrer a atrofia cerebral ou perda de massa cerebral.
As principais alterações observadas são a perda de força de um ou mais membros, dormências e/ou formigamentos nos pés, mãos (distúrbios de sensibilidade) e alterações no cerebelo como vertigem (tontura) que pode estar associada a náusea, vômitos, tremores, alterações na fala, dificuldade para caminhar e desequilíbrio.
Sintomas iniciais da esclerose múltipla
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