Significado de Draconiana
O mesmo que: severa, austera, despótica, rigorosa, rígida.
Diz-se de pessoa ou medida demasiado rigorosa, severa, inflexível: A chefia implantou um regime draconiano na redação.
O adjetivo português “draconiano”, existente desde o último quarto do século XIX e normalmente empregado para qualificar leis ou medidas severas demais, nasceu em referência a Draco, também conhecido em nosso idioma como Dracão, um legislador de Atenas no século VII a.C.
4. Draco. O cruel legislador Draco (autor da primeira constituição escrita de Atenas, célebre por prever pena de morte para quase tudo) supostamente morreu em 620 a.C. por excesso de carinho.
Leis draconianas
E uma de suas características era a previsão de penas pecuniárias. Afirmava, essencialmente, a supremacia dos poderes públicos. Consagrava o direito de jurisdição do pai sobre o filho, mas suprimiu a vingança particular.
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Significado de Draconiana
Draconiana é o feminino de draconiano. O mesmo que: severa, austera, despótica, rigorosa, rígida.
As leis concebidas ficaram conhecidas como o "Código de Drácon", cuja redação ocorreu por volta de 620 a.C. e onde, para quase todos os crimes era aplicada a mesma pena, ou seja, a pena de morte, deixando bem clara a sua característica severidade e intransigência. ...
Na sua reforma, Sólon proibiu a hipoteca da terra e a escravidão por endividamento através da chamada lei Seisachtheia; dividiu a sociedade pelo critério censitário (pela renda anual) e criou um tribunal de justiça, a helieia.
Sólon foi um poeta, aristocrata e estadista de Atenas, sendo mais conhecido como legislador e poeta lírico. ... Atinge enorme prestígio ao liderar os atenienses em batalhas, com destaque para a tomada da ilha de Salamina, na época dominada por Mégara (importante cidade-estado da Grécia Antiga).
Primeiramente, Sólon decretou o fim da escravidão por dívidas e a libertação de todo ateniense que fosse alvo dessa prática. Logo em seguida, dividiu a população em faixas de renda e criou novas instituições políticas: a Bulé, a Eclésia e o Helieu.
No final do século VII a.C. foi a vez do legislador Sólon apresentar um conjunto de leis para a cidade de Atenas. Elas também visavam, principalmente, evitar revoltas sociais. As leis pretendiam atender as principais reivindicações das camadas populares de Atenas, assim como da elite aristocrática.
Os gregos eram politeístas, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses, mesmo não adorando a todos. Isso porque usualmente um deus predominava em uma determinada pólis. Estes deuses tinham forma e viviam próximos aos homens: suas ações e decisões não estavam tão distantes da humanidade.
Drácon, no final das contas, ficou conhecido na história por suas duras leis (daí a expressão draconiana), as quais punia os mais leves crimes com a pena de morte.
Por volta de 621 a.C., o arconte Dracón se estabeleceu como governante de Atenas. Nessa época, elaborou um conjunto de leis escritas que pudessem superar os desentendimentos e transformações existentes na tradição oral que regiam as leis. Rígido, esse legislador impôs a morte como punição para vários crimes.
Os legisladores ou reformadores são arcontes convocados pela aristocracia da pólis grega em meio a um contexto de tensão social encarregados de mediar essa tensão introduzindo inovações nas estruturas que compõem a pólis, ao mesmo tempo que mantém os privilégios oligárquicos dessa aristocracia.
A democracia ateniense é fundamentada pelos princípios de isonomia, isegoria e isocracia. A isonomia é o princípio em que todos os cidadãos têm os mesmos direitos e deveres perante a lei. ... Já o princípio de isegoria garante que todos os cidadãos tenham a oportunidade de serem ouvidos nas assembleias.
Bulé de Atenas. A mais conhecida das bulas (boulai) foi a da antiga Atenas, também designada por Conselho dos Quinhentos, criada por iniciativa de Sólon, no século VI a.C., com o objectivo de preparar e organizar os trabalhos da assembleia do povo, a eclésia.
Estavam nascendo as cidades – Estados (pólis) gregas. ... Por sua vez, Atenas dominou durante muito tempo o comércio entre gregos e, em sua evolução política, conheceu várias formas de governo: monarquia, oligarquia, tirania e democracia. Atenas simbolizou o esplendor cultural da Grécia Antiga.
A existência dos deuses no mesmo espaço que os homens, isto é, estar ante os divinos é a essência do homem para a crença grega.
Religião na Grécia
Igreja Ortodoxa Grega (90%)
Irreligião (4%)
Islã (2%)
A Guerra do Peloponeso foi um conflito que aconteceu de 431 a.C. a 404 a.C., sendo motivado pela rivalidade entre Atenas e Esparta, as duas maiores pólis da Grécia Antiga. ... O conflito teve como estopim o imperialismo ateniense e suas interferências em assuntos de interesse de Corinto, cidade aliada de Esparta.
Além disso, pequenos comerciantes e proprietários acometidos pela escravidão por dívidas, exigiam a revisão do poder político ateniense. Com isso, os eupátridas viram-se obrigados a reformular as instituições políticas da cidade-Estado.
Dentre as reformas propostas por Sólon (594 – 591 a.C.) encontramos o regime censitário. Essa proposta condiciona a participação política à renda do cidadão.
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