O papel do professor é de mediar, incentivar a criatividade, acolher e tratar diferenças, oferecendo um ambiente propício para debater as questões relacionadas aos direitos humanos. É também de formar cidadãos conscientes, completos, autônomos. E não é uma tarefa fácil!
Educação em Direitos Humanos: de que se trata? ... É a formação de uma cultura de respeito à dignidade humana através da promoção e da vivência dos valores da liberdade, da justiça, da igualdade, da solidariedade, da cooperação, da tolerância e da paz.
Saiba mais! Papel da escola é socializar o conhecimento seu dever é atuar na formação moral dos alunos, é essa soma de esforço que promove o pleno desenvolvimento o individuo como cidadão.
Curitiba – Os direitos humanos não podem ser vistos como uma relação apenas entre o cidadão e o Estado. Estão presentes também em outros âmbitos sociais, como as relações estabelecidas em casa ou nas empresas, diz o professor espanhol de Direitos Humanos, David Sanchez Rubio, da Universidade de Sevilha.
O Departamento de Educação em Direitos Humanos foi criada com a finalidade de desenvolver políticas públicas a partir das diretrizes estabelecidas pelo Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos do Governo Federal.
Resumidamente, o papel da escola em tempos de pandemia é reforçar os valores de uma comunidade unida e sincronizada no mesmo princípio de entregar o melhor serviço de educação, de maneira que não se perca nada enquanto durar esse afastamento das salas de aula.
Outro exemplo de prática de direitos humanos em escolas é o projeto “Jovens e seu potencial criativo na resolução de conflitos”, desenvolvido em 25 instituições da rede municipal do Rio de Janeiro.
Para Renata, é fundamental que as escolas reconheçam que é papel da educação garantir os direitos humanos. “É preciso ter o entendimento de que todos os indivíduos precisam ter sua dignidade garantida, o que implica em ter direito a opinião, liberdade, identidade, acesso a educação, cultura e saúde”.
Diante dessa realidade, ensinar e vivenciar os direitos humanos é um imperativo, que não pode mais ser adiado. Os temas transversais não podem mais ficar relegados a um segundo plano, como se fossem menos importante que ensino de língua portuguesa ou da matemática.
Renata Ferraz não tem dúvidas da importância de trabalhar os direitos humanos: “Atuar nesta perspectiva é garantir a dignidade dos seres humanos, assegurar o acordo essencial que rege a sociedade. É daí que nascem a igualdade, a democracia e a diversidade”, assegura.
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