O volume de investimento é proporcionalmente menor do que em outros países desenvolvidos: o Japão investe 3,3% do seu PIB em educação, contra uma média de 4,9% dos países da OCDE. O país asiático gasta menos do que os Estados Unidos – são US$ 8,7 mil por aluno, contra US$ 10,9 mil nos EUA.
A educação no Império do Japão era uma alta prioridade para o governo, já que a liderança do governo Meiji percebeu a necessidade crítica de educação pública universal em sua tentativa de modernizar e ocidentalizar o Japão.
A educação é permeada de expectativa, como uma forma para alavancar o crescimento econômico dos países e como a forma mais exata de ascensão social dos indivíduos. Portanto, a relação entre educação e economia se dá de forma harmônica e recíproca: quanto mais educação melhor será a economia.
A educação no Japão remonta à introdução da escrita chinesa no século VI. Inicialmente restrita às classes aristocráticas, a educação atingiu a população em geral no Período Edo, em que havia escolas específicas para a classe dos samurais, mas também escolas mistas que ensinavam escrita, leitura e aritmética.
O sistema de ensino do Japão é dividido basicamente em 6 anos de Escola Primária (Shogakko), 3 anos de Escola Ginasial (Chugakko), 3 anos de Colegial (Koko) e 4 anos de Universidade (Daigaku) ou 2 anos de Universidade de curto período (Tanki daigaku).
A mesma lógica se aplica à distribuição dos recursos públicos direcionados para educação. O volume de investimento é proporcionalmente menor do que em outros países desenvolvidos: o Japão investe 3,3% do seu PIB em educação, contra uma média de 4,9% dos países da OCDE.
No Japão a educação é uma prática ancestral, pois antecede o próprio exercício da escrita chinesa neste país, a qual teve início no século VI. No princípio ela se limitava à aristocracia, elite da sociedade japonesa.
Esse é um dos exemplos da forte presença do governo japonês nas políticas públicas de educação, uma prática que, ao menos nos resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), tem se materializado em bom desempenho escolar.
"As escolas do Brasil e do Japão são muito diferentes nos hábitos e costumes, por isso é bom que as pessoas já saibam o que vão encontrar lá, para que a adaptação seja facilitada e a criança consiga se enturmar mais rápido", diz. Até a lista de materiais pedidos no Japão é diferente.
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