Algumas opções de tratamento caseiro para faringite, como o chá de gengibre ou o chá de hortelã-pimenta, por exemplo, podem ser usados para complementar o tratamento indicado pelo médico, pois possuem propriedades anti-inflamatórias que ajudam a aliviar a inflamação na faringe e a dor de garganta.
5 chás para garganta inflamadaChá de abacaxi com mel. ... Chá de sálvia com sal. ... Chá de tanchagem com própolis. ... Chá de eucalipto. ... Chá de gengibre com mel.
Um ótimo remédio caseiro para a faringite é o suco de abacaxi com própolis e mel porque ele possui vitamina C e outras propriedades que fortalecem o sistema imune, facilitando a cura da doença.
Principais remédios para faringiteAntibióticos. ... Analgésicos. ... Anti-inflamatórios. ... Anti-histamínicos. ... Anestésicos locais.
Os remédios mais usados para o tratamento de faringite são:Androfloxin.Arflex.Astro.Azitromicina.Benalet.Bi Profenid.Broncho-Vaxom.Ceclor.
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Entre os analgésicos mais usados, destacam-se o Paracetamol e a Dipirona. Entre os anti-inflamatórios, as opções são muito numerosas, incluindo Ibuprofeno, Diclofenaco, Nimesulida, Piroxicam, Celecoxibe e outros. Dentre todos os anti-inflamatórios, o mais estudado para a dor de garganta é o Ibuprofeno.
As causas da faringite são variadas. A condição pode ser desencadeada por conta da ação de vírus e de bactérias, mas também pode ser consequência de alguma outra condição médica, como o resfriado comum, a gripe, a mononucleose e a gonorreia.
Os gargarejos de água morna com sal, bicarbonato de sódio, vinagre, camomila ou arnica são fáceis de preparar em casa e ótimos para aliviar a garganta inflamada porque possuem ação bactericida, antimicrobiana e desinfectante, ajudando a eliminar os microrganismos que podem agravar a inflamação.
Embora logicamente a duração da dor de garganta dependa da sua causa, na maioria das vezes a faringite é viral e dura de 3-5 dias. Na infecção bacteriana os sintomas regridem rapidamente após o início dos sintomas, em cerca de 24-36hrs, período após o qual o quadro deixa de ser contagioso.
O tratamento é feito com anti-inflamatórios, em alguns casos antialérgicos, spray para o nariz a base de soro, corticoides e, se tiver uma secreção esverdeada, que indica uma infecção bacteriana, antibióticos. “É feito também um exame específico para identificar a infecção, que é a endoscopia nasal”, reforça a médica.
A faringite se transmite através de gotículas eliminadas durante espirros ou tosse. O contato com uma pessoa afetada aumenta o risco de faringite aguda. Infecções virais são mais comuns no verão e no outono e muitas vezes levam ao nariz congestionado.
A faringite viral, a mais comum, costuma surgir após infecções causadas por vírus, como o resfriado e a gripe. Já a faringite bacteriana na maioria das vezes é causada pela bactéria Estreptococos pyogenes, ou estreptococo do grupo A. Em ambos os casos, alguns fatores de risco podem aumentar as chance de infecção.
Atualmente, a forma mais utilizada para se detectar uma faringite estreptocócica é através do teste de detecção rápida do Estreptococo do grupo A. Esse teste é feito através de um swab (zaragatoa), que é uma espécie de cotonete comprido que é usado para colher material das amígdalas (veja imagem ao lado).
Nas faringites bacterianas, o tratamento é feito com antibióticos como penicilina, eritromicina e amoxicilina. Os medicamentos são administrados por via oral ou injeção. Os sintomas geralmente melhoram 48 horas depois do início do tratamento ou antes quando o medicamento é injetável.
Entre os anti-inflamatórios, a nimesulida é mais potente que o ácido acetilsalicílico (AAS). Por outro lado, não tem grande vantagem em relação ao diclofenaco e o ibuprofeno. “Sua atividade contra a febre possui a mesma eficácia que a dipirona sódica e o diclofenaco.
Faringite: 500 mg no primeiro dia, seguido por 250 mg por dia por 4 dias.
Desde os anos 1980, existem no mercado testes rápidos e simples para o diagnóstico da faringite estreptocócica. Na hora da consulta, os médicos podem fazer um teste rápido para essa doença simplesmente passando um cotonete na garganta da criança.
A Causa da Faringite estreptocócica está relacionada a uma bactéria conhecida como Streptococcus pyogenes ou estreptococo do grupo A. Este tipo de bactéria é extremamente contagiosa e pode se espalhar facilmente de um lugar para outro.
Dores de garganta causadas por bactérias são casos de faringite estreptocócica. A bactéria específica responsável pela faringite estreptocócica é a Streptococcus pyogenes (ou estreptococo do grupo A), e o CDC observa que esse grupo também causa muitas outras infecções, incluindo a febre reumática e a febre escarlatina.
Os sintomas mais comuns são:Febre;Dor de garganta;Falta de apetite;Mau hálito;Dificuldade para engolir;Algumas pessoas podem sentir dor de ouvido;Às vezes, inchaço dos gânglios do pescoço e da mandíbula;
A maioria dos casos de faringite ocorre durante o inverno, uma vez que o ar está mais seco e as pessoas tendem a se concentrar em ambientes fechados, o que facilita a propagação de microrganismos. Os principais agentes virais causadores da doença são o adenovírus, rinovírus e o vírus da parainfluenza.
Na faringite bacteriana, há uma febre mais alta, a queda no quadro geral, com o paciente mais fraco e cansado, e em exame físico podem ser vistas placas de pus na faringe. Para uma inflamação que não passa, transcorridos de 7 a 10 dias, vale procurar um médico.
Segundo o médico, a dor de garganta causada pela amigdalite, na sua grande maioria (80%), é causada por vírus (adenovírus, rinovírus, influenza, etc) e, em segundo lugar, por bactérias. Já a dor da faringite, em sua maioria, possui causas alérgicas ou irritativas, como refluxo gastroesofágico.
As principais recomendações para o tratamento caseiro da laringite são:Descansar a voz;Manter o ambiente sempre úmido, se possível com o uso de umidificadores de ambiente;Não pigarrear;Ingerir bastante líquido;Evitar o fumo, assim como permanecer em ambientes onde as pessoas estejam fumando.
A laringite aguda é uma doença geralmente benigna, com duração de 48-72h. Algumas crianças podem ter episódios recorrentes nos casos em que apresentam fatores de risco supracitados. Raramente, esta doença pode complicar-se com infeção bacteriana secundária.
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