Em geral, cada tipo de erro refrativo possui o seu grau máximo para realização, depois de estabilizada, sendo: – 12 graus de miopia; – 6 graus de hipermetropia; – 4 graus de astigmatismo.
Para miopia, o indicado é para pessoas com até 10 graus e nos casos de hipermetropia e astigmatismo, seis graus. 2. A cirurgia pode ser feita em pessoas com o grau baixo? A cirurgia pode ser realizada, geralmente, em pessoas com mais de um grau de miopia, astigmatismo ou hipermetropia.
Quando se fala em limite de 400 micra de espessura, está se falando que, após a correção do grau de miopia ou astigmatismo, a área central da córnea deve ter, pelo menos, 400 micra. Essa é a espessura aceita como segurança para evitar problemas futuros.
Os principais fatores que limitam a possibilidade de cirurgia são espessura da córnea, grau de miopia e idade do paciente. Para cirurgias com o uso do raio laser, o grau mínimo fica entre 0,75 a 1, e não pode ultrapassar os 8 graus. O laser faz o polimento na córnea, e se o grau é muito alto vai impedir.
Isso irá depender, obviamente, da atividade laborativa exercida pelo paciente. Será prescrito para o paciente alguns colírios antibióticos e anti-inflamatórios por cerca de 14 a 28 dias após a cirurgia refrativa de PRK.
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Na maioria dos casos, a cirurgia dura cerca de 30 minutos em cada olho. A recuperação é tranquila, porém o paciente deverá evitar esforços físicos por 15 dias.
Não se preocupe com a visão. É normal ficar “embaçada” nos primeiros dias de pós-operatório; Após alguns dias você observará uma melhora gradual. Em média com duas a três semanas a visão estará praticamente normal, permitindo na maioria dos casos um cotidiano sem maiores transtornos.
De modo a geral, a cirurgia refrativa não é indicada para pacientes que apresentem quadros como: Diabetes sem controle. Doenças autoimunes graves, como o lúpus, sem controle. Ceratocone: uma doença ocular degenerativa que resulta em uma córnea mais fina que o habitual.
Outro entre os riscos da cirurgia refrativa é que não está totalmente eliminada a chance de um novo procedimento ter que ser realizado. Se o paciente coça os olhos inadequadamente, por exemplo, pode acontecer de o FLAP — uma espécie de membrana/lente “recortada” a laser — sair do lugar.
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