A primeira capitania hereditária que o Brasil teve foi Fernando de Noronha.
Entre 1534 e 1536 , foram distribuídas 14 capitanias: 1- Primeira do Maranhão , doada a João de Barros e Aires da Cunha ; 2- segunda do Maranhão , a Fernando Alvares de Andrade ; 3- Ceara , Antônio Cardoso de Barros ; 4- Rio Grande , a João de Barros ; 5- Itamaracá , a Pêro Lopes de Sousa ; 6- Pernambuco ou Nova ...
Martim Affonso de Sousa fundou em janeiro 1532 a primeira vila brasileira, São Vicente, que em setembro do mesmo ano se tornaria a Capitania Hereditária de São Vicente, sendo ele o donatário.
Por vários motivos, as capitanias hereditárias duraram apenas 16 anos e fracassaram. O sistema de capitanias sofreu com a falta de recursos e também com o abandono por parte de seus donatários.
As últimas capitanias hereditárias a passar para o domínio direto da coroa foram: a Capitania de São Vicente (vendida em 1709 pelo Marquês de Cascais à coroa portuguesa para a criação da capitania de São Paulo e Minas de Ouro), a Capitania do Espirito Santo (comprada pela coroa em 1715), a Capitania de Pernambuco (em ...
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As capitanias hereditárias no litoral brasileiro, doadas por Dom João III entre 1534 e 1536, foram 14. Os donatários, representantes do rei de Portugal na Colônia, foram 12.
Em 1504, D. Manuel I estabeleceu a divisão da colônia brasileira em capitanias hereditárias e então, doou o arquipélago a Fernão de Noronha, navegante e comerciante de pau-brasil. O arquipélago ficou conhecido como a capitania hereditária de São João, a primeira da história do Brasil.
Foi então que, em 1549, um decreto da Coroa Portuguesa nomeava Tomé de Sousa como o primeiro governador-geral do Brasil.
As capitanias hereditárias eram uma forma de administração do território colonial português na América. ... Basicamente eram formadas por faixas de terra que partiam do litoral para o interior, comandadas por donatários e cuja posse era passada de forma hereditária.
Alguns historiadores falam que Cananeia foi o primeiro povoado do Brasil, mas para fins oficiais, este título é de São Vicente, que foi fundada em 1532 e é considerada a primeira cidade brasileira.
A primeira Capital do País
A escolha de Salvador, inicialmente nomeada de São Salvador da Bahia de Todos os Santos, deveu-se ao fato de a Região Nordeste ter a maior extração de pau-brasil, bem como ser a principal produtora de açúcar. Além disso, sua localização facilitava a exportação desses produtos.
Para São Vicente, o título de Vila representava mais benefícios para o povo, já que esse era o termo utilizado pelos portugueses para designar uma cidade organizada. É desse fato que deriva o título vicentino de Cellula Mater da Nacionalidade, ou Primeira Cidade do Brasil.
Os portugueses instalaram as capitanias hereditárias no Brasil porque o comércio de especiarias na Índia estava em declínio e os territórios portugueses eram constantemente invadidos pelos franceses.
Após a inviabilidade das Capitanias Hereditárias, a colônia passou por uma reforma administrativa e foi instituído o Governo Geral.
Colonização de Pernambuco
Nem todas as Capitanias Hereditárias foram bem-sucedidas, mas graças ao cultivo da cana-de-açúcar, a Capitania de Pernambuco prosperou. A princípio, os portugueses utilizaram a mão de obra escrava indígena na lavoura da cana.
A fim de consolidar o domínio português no litoral, a 7 de Janeiro de 1549 Tomé de Sousa foi nomeado como primeiro governador-geral do Brasil, recebendo Regimento para fundar, povoar e fortificar a cidade de Salvador, na capitania real da Bahia. Manteve-se no cargo até 1553, sucedido por Duarte da Costa.
Quando a expedição portuguesa comandada por Gaspar de Lemos chegou ao Brasil, em 22 de janeiro de 1502, deu, à ilha, o nome de São Vicente, em homenagem a Vicente de Saragoça, um dos padroeiros de Portugal. O local, no entanto, já era conhecido pelos índios tupiniquins que a habitavam como ilha de Gohayó.
O Brasil foi dividido em 14 Capitanias Hereditárias, totalizando 15 lotes doados a figuras importantes da corte portuguesa, chamados de donatários. As capitanias eram hereditárias porque a terra passava de pai para filho.
O Governo-Geral foi um modelo administrativo que a Coroa de Portugal implantou na América Portuguesa em 1548. Esse governo foi estabelecido a fim de substituir e complementar o sistema de Capitanias Hereditárias, que não havia dado o retorno esperado.
Essa proposta consistia em dividir o Brasil em quinze grandes faixas de terra, que foram entregues à responsabilidade dos donatários. A função deles era desenvolver economicamente a região e promover o desenvolvimento populacional de suas capitanias.
Uma primeira diferença é que o governo da capitania era hereditário, enquanto o governador-geral era nomeado pela Coroa. Além disso, a partir do modelo de Governo Geral, este órgão assumia maiores responsabilidades em relação à defesa da Colônia, como no caso da expulsão dos franceses no Rio de Janeiro.
O primeiro deles é o isolamento, pois havia pouco contato entre as capitanias, e a comunicação com a Coroa era demorada. A falta de investimentos e recursos para desenvolver as capitanias e a inexperiência administrativa dos donatários foram outros fatores de relevância para o fracasso desse sistema.
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