Entre a hipnose e psicanálise Na hipnose, o cliente é colocado em um estágio de consciência diferente, de forma que aceite sugestões tranquilamente. Enquanto isso, na psicanálise é usada a associação livre. Nela, sem alterar o estágio de consciência, o cliente é incentivado a falar o que vier à cabeça.
O uso da hipnose por Charcot era simples. Ele primeiro colocava os pacientes em estado hipnótico. ... Era a técnica da sugestão hipnótica direta. Freud percebeu que, se a sugestão hipnótica era capaz de livrar os pacientes dos sintomas, a histeria não era uma doença fisiológica com origem no útero, mas um mal psicológico.
A hipnose foi importante por sugerir aos pacientes histéricos uma possível solução aos problemas com esse perfil psíquico que ocasionava sofrimento mental e físico já que somatizava-se no corpo.
Fato é que Freud sabia que tinha limitações na técnica e disse isso publicamente como uma das “justificativas” para descartar a hipnose. ... “A hipnose é uma técnica analgésica” – Freud disse que a hipnose não tratava nada, só mascarava sintomas ou dava um alivio analgésico ao paciente. Provavelmente ele estava certo.
Freud não abandonou a hipnose Segundo Peter Gay (1989), as sessões com a paciente Emmy permitiram a Freud ver que a hipnose era de fato “inútil e sem sentido”. Uma afirmação questionável, ainda mais quando se observa o trabalho desenvolvido por Charcot, Breuer e etc.
Depois de abandonar a hipnose, passou a utilizar a técnica da pressão, que consistia em pressionara testa do paciente e solicitar que, de olhos fechados, se concentrasse, a fim de recuperar a lembrança perdida.
Fato é que Freud sabia que tinha limitações na técnica e disse isso publicamente como uma das “justificativas” para descartar a hipnose. ... “A hipnose é uma técnica analgésica” – Freud disse que a hipnose não tratava nada, só mascarava sintomas ou dava um alivio analgésico ao paciente. Provavelmente ele estava certo.
hipnos
O termo "hipnose" (grego hipnos = sono + latim osis = ação ou processo) deve o seu nome ao médico e pesquisador britânico James Braid (1795-1860), que o introduziu pois acreditou tratar-se de uma espécie de sono induzido (Hipnos era também o nome do deus grego do sono).
A hipnose começava a ganhar destaque importante em alguns segmentos da medicina. Sendo assim, por algum espaço de tempo, Freud utilizou-se desta nova faceta terápica. Em princípio, ele obteve resultados aparentemente satisfatórios.
A fim de tranquilizá-los, a prática da Hipnose em Psicologia foi regulamentada pelo Conselho Federal de Psicologia - CFP (Nº. 013/2000), que reconhece o valor da Hipnose como auxílio nas pesquisas, diagnósticos e formas terapêuticas tanto em Psicologia, Neuropsicologia, Psiquiatria, como em outras áreas da prática médica.
Vantagens e Desvantagens do uso da Hipnose na Psicologia Clínica e na Neuropsicologia VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DA HIPNOSE NA PSICOLOGIA CLÍNICA E NA NEUROPSICOLOGIA
A pesquisa da hipnose tornou-se mais como a pesquisa psicológica em geral relativamente distanciada do cenário clínico e do seu ethos do indivíduo. A comunidade psicanalítica obstinadamente manteve o curso epistemológico.
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