O ser humano tem “vida”, mas ele também “existe”. “Existir” é uma palavra cujo significado original é “aparecer”, “manifestar-se”, “mostrar-se”. Entende-se que o ser humano traz em si potencialidades que deverá extrair de si mesmo e expô-las ao mundo.
O sentido da vida na filosofia antiga consiste principalmente da aquisição da felicidade (eudaimonia). ... A felicidade humana perfeita só poderia ser encontrada na contemplação da vida (bios theoretikos), isto é, no filósofo e/ou no pesquisador científico. O estoicismo derrubou a virtude em posição da felicidade.
O que é Vida:
Do latim “vita”, que se refere à vida. É o estado de atividade incessante comum aos seres organizados. É o período que decorre entre o nascimento e a morte . Por extensão vida é o tempo de existência ou funcionamento de alguma coisa.
Deus nos criou à sua imagem e semelhança, e isso quer dizer que somos mais parecidos com o Criador do que qualquer outro ser desse mundo. Portanto, o real sentido da nossa existência é encontrado quando passamos mais tempo ao lado de Jesus Cristo, que deu sua vida para nos salvar.
Muita gente cita isso como a resposta para questões inexplicáveis como “qual o significado da vida, do universo e tudo mais”… e a resposta para tal complexidade existencial é simplesmente “42”. Essa questão surgiu na série de livros “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, de Douglas Adams.
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O SENTIDO DA VIDA SEGUNDO ARISTÓTELES E EPICURO. Na antiguidade, o sentido da vida consistia em alcançar a verdadeira felicidade. ARISTÓTELES considerava que esta verdadeira felicidade só seria alcançável num estado de completa apatia, isto é um estado de indiferença sobre tudo aquilo que nos rodeia.
Escolher uma ou outra com consciência de se estar fazendo uma escolha me parece, portanto, a implicação ética que devemos assumir com nossa existência. Da mesma forma, Aristóteles nos lembra: não escolher é também fazer uma escolha! Daí que a vida humana é, deste ponto de vista ético, implacável.
A flauta de Sócrates dá uma ideia de como lidar com o fato de a vida ser volátil. O belo, o sentimento, o conhecimento, não se pega com a mão. Mas não quer dizer que não tenham consistência. Mesmo sendo “nadas”, tal como o sentimento religioso, é no que nos apegamos para suportar o peso do sem sentido de tudo.
A vida boa seria aquela em que o indivíduo atinge o bem visado em toda ação consciente: a felicidade pessoal. Mas, para Sócrates, o único meio de se alcançar a felicidade era a virtude, que ele identificou com um tipo de conhecimento: a capacidade de descobrir o curso de ação que leva ao bem humano.
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