O funk é criminalizado porque é música de preto, pobre e favelado”, conta. Não é só o funk que sofre para ser reconhecido como manifestação cultural. O samba, gênero musical conhecido hoje por ser um dos mais representativos da cultura popular brasileira, também passou pelo mesmo processo de criminalização.
Porque o funk é associado ao tráfico, ao crime. Para a sociedade, favelado é igual a funkeiro, que é igual a traficante. O funk está ligado à favela, que está ligada ao preto e ao pobre.” ... Em certas comunidades, o funk foi literalmente proibido, por escrito, “baseado na lei 5.265”.
O Funk é um ritmo musical que tem ganhado cada vez mais espaço em todo o Brasil, mas algumas canções contêm um tom pejorativo, com letras que falam sobre violência, sexo e ostentação, e isso tem sido motivo de crítica por parte de algumas pessoas.
“O Funk sofre preconceito porque é um movimento de periferia e aborda questões que as pessoas não estão acostumadas a lidar.
Os bailes funk são proibidos sob o pretexto de serem o “antro da criminalidade”, porém, sabe-se que festas de universitários por vezes acabam em mortes, estupros e agressões. O tráfico e uso de drogas, supostamente os grandes vilões, também estão presentes em festas (sobretudo as particulares) nos bairros nobres.
Para o MC L Da Vinte, o estilo musical e a batida são o principais fatores do sucesso internacional do funk. “Onde toca, todo mundo mexe. Ainda mais que está em outra língua, os estrangeiros não entendem a letra, então fica mais fácil de aceitar a música. O funk toca na balada e o pessoal gosta mesmo”, explica.
É uma cultura que gera sociabilidade entre jovens, sempre muito popular entre as classes C e D”, conta. Ainda que hoje nomes como MC Kevinho, Anitta, Mc Soffia e Ludmilla habitem a boca e pés de quem gosta do ritmo, a cultura do funk é ainda essencialmente a dos bailes.
O funk surgiu como uma “mescla” entre os estilos R&B, jazz e soul. No início, o estilo era considerado indecente, pois a palavra “funk” tinha conotações sexuais na língua inglesa.
Igualmente, grupos de música eletrônica incorporaram o funk e acentuaram o ritmo através do uso de sintetizadores. Outras vertentes surgidas nesta época foram o electro-funk, o boogie e o go-go. O funk chega ao Brasil nos anos 70 e conquista músicos como Tim Maia (1943 -1998) e Tony Tornado (1970).
Outras vertentes surgidas nesta época foram o electro-funk, o boogie e o go-go. O funk chega ao Brasil nos anos 70 e conquista músicos como Tim Maia (1943 -1998) e Tony Tornado (1970). Estes serão os responsáveis por misturar o ritmo funk americano à batida da música brasileira.
A brincadeira do funk já é um jogo sexual. Assim como tem o "Senta pro pai", por persistência das mulheres, também tem o "Chupa minha buceta", "Bota aqui". As mulheres vêm revolucionando. Há 20 anos, a Deize, a Valesca Popozuda, a Tati Quebra-Barraco trouxeram o "puro suco de putaria".
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