De um modo geral, o primeiro trimestre de gravidez é considerado o mais crítico da gestação. Segundo especialistas, na maioria das vezes, quando o embrião possui defeitos que são incompatíveis com a vida, ele para de se desenvolver justamente neste período.
O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.
O final do primeiro trimestre de gravidez (12ª semana), já traz certo alívio em relação aos riscos existentes. Esse é o período mais crítico. Quando a formação do feto está completa, resta apenas acompanhar seu crescimento.
A tradição popular de não contar sobre a gravidez antes do fim do terceiro mês nasce do medo de perder o bebê. Querer guardar segredo sobre um aborto espontâneo é direito de toda mulher (ou casal).
A placenta começa a se formar e rapidamente os órgãos do bebê são desenvolvidos. Com tanto acontecimentos em tão pouco tempo, a futura mamãe deve ficar atenta e redobrar os cuidados durante essa fase, que também é a mais crítica para abortos e malformações decorrentes de doenças e deficiências nutricionais maternas.
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Atualmente, é possível fazer um aborto na região dentro das primeiras 24 semanas de gravidez. Em circunstâncias específicas, também é possível fazer um aborto depois desse período - por exemplo, quando a vida da mãe está em risco ou quando a criança nasceria com uma deficiência grave.
A ausência dos cuidados de pré-natal é um dos principais. Além deste, o tabagismo, o alcoolismo, o uso de entorpecentes, o estresse exacerbado, as infecções urinárias, o sangramento vaginal, o diabetes, a obesidade, a hipertensão e a gravidez gemelar são causas frequentes para o parto prematuro”, detalha Nese.
Por isso, quando temos certeza que o milagre da vida aconteceu, a vontade de anunciar para o mundo a novidade é incontrolável. No entanto, acredite, a recomendação da maioria dos ginecologistas e obstetras é controlar a ansiedade. E esperar chegar, ao menos, nas 12 semanas de gestação.
Uma das dúvidas mais frequentes é o momento de comunicar a gravidez no trabalho. Boa parte das mulheres prefere anunciar a gestação após 12 semanas, quando o risco de aborto é menor. Em algumas situações, porém, talvez seja prudente comunicar no início.
A data provável do parto é aquela em que a maioria dos bebês nasce: 40 semanas. Mas está tudo bem nascer um pouco antes ou um pouco depois, pois o bebê ainda estará com 9 meses. Depois de 40 semanas, chamamos de “pós datismo”. A literatura mostra que alguns bebês podem chegar até no máximo 42 semanas.
O que as grávidas devem evitar no primeiro trimestre?Não utilizar qualquer medicamento sem orientação médica;Não consumir bebidas alcoólicas ou cigarro;Evitar o consumo excessivo de chás e cafeína;Atividades físicas devem ser orientadas por um profissional;Evitar comer alimentos crus, como carne, peixe e ovos;
Sintomas de gravidez de riscoSangramento pela vagina,Contrações uterinas antes do tempo,Liberação de fluído amniótico antes do tempo,Não sentir o bebê se mexendo mais de um dia,Vômitos e náuseas frequentes,Tonturas e desmaios frequentes,Dores ao urinar,Inchaço repentino do corpo,
Para que esse direito seja garantido, basta que a gestante apresente à empresa o atestado médico que justifique sua ausência. Além disso, é possível e recomendado que sejam firmados acordos entre o empregador e a funcionária grávida para organizar as tarefas necessárias dentro da empresa.
7 dicas para anunciar o sua gravidez no trabalhoSeu chefe prefere ouvir a novidade de vocêEscolha um momento apropriado para dizer ao seu chefe.Abrace uma hierarquia de anúncio.Fique sempre profissional.Não hesite em reconhecer como sua gravidez pode afetar seu trabalho.Informe-se sobre seus benefícios da maternidade.
De acordo com o artigo 391-A c/c art. 10, a grávida tem o direito à garantia de emprego a contar da confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Além disso, a lei da gestante busca garantir também que as mudanças na rotina da futura mãe não sejam um contratempo para seu desempenho em suas atividades laborais.
Estou grávida, quero interromper a gravidez. O que devo fazer? A mulher deve dirigir-se ao Centro de Saúde a que pertence ou ao Hospital da sua área e pedir uma consulta de interrupção de gravidez. Se desejar pode recorrer a uma clínica privada reconhecida oficialmente.
No entanto, por fatores diversos, pode acontecer da gravidez ser interrompida naturalmente nos primeiros meses, fenômeno conhecido como aborto espontâneo. Mesmo que seja um processo natural, é algo que pode causar frustrações no casal e deixá-lo abalado.
O caso do filho de Whindersson entra dentro na classe da prematuridade extrema, quando o parto acontece com menos de 28 semanas. A causa da morte de João Miguel não foi divulgada, mas o nascimento adiantado foi um fator determinante. ... Prematuros moderados: entre 32 semanas e 34 semanas.
“Dependendo da causa do óbito, ela não vai sentir nada. Claro, alguns casos vão demandar ação rápida: se ela tem pressão alta, teve descolamento prematuro de placenta, começou a sangrar”, detalha. Se não houver sangramento ou dor, o especialista garante que não há necessidade imediata de retirar o feto.
Como tirar o bebê do leite materno sem traumasBusque orientação com o pediatra. ... Evite a interrupção rápida do aleitamento. ... Planeje a alimentação do pequeno com antecedência. ... Respeite o tempo da criança e tenha paciência.
A partir das 14 semanas de gestação, os riscos de aborto espontâneo são bem baixos e a mãe em geral já consegue ficar mais segura. É o momento de relaxar e se concentrar no que está por vir. Nessa fase, o bebê já começa a tomar forma e tem a estrutura dos seus órgãos toda formada.
Veja os principais: Condições anteriores à gestação: hipertensão, diabetes, doenças autoimunes, infecções crônicas (como HIV), problemas cardíacos, pulmonares ou renais e idade materna (mães que dão à luz com menos de 17 e mais de 35 anos têm maior risco de complicação.
Dor abdominalDor abdominal intensa e persistente.Dor abdominal associada a vômitos.Dor abdominal com diarreia sanguinolenta.Dor abdominal com febre.Dor abdominal com sangramento vaginal.Dor abdominal causada por contrações uterinas.Dor abdominal com perda de líquido pela vagina.
O risco de sangramentos e abortos também costuma ser maior no primeiro trimestre da gravidez, atingindo cerca de 15% a 20% dos casos. Mas esta fase não deve ser sinônimo somente de preocupações. Procurar um obstetra para acompanhar a sua gestação de perto é o primeiro passo.
Então preparamos uma lista com as sete coisas que grávida não pode fazer de jeito nenhum e explicamos rapidamente o porquê de cada uma dessas ações.1 – Bebida alcoólica. ... 2 – Tatuagens. ... 3 – Alimentos crus ou pouco cozidos. ... 4 – Atividades físicas. ... 5 – Vacinas. ... 6 – Doação de sangue. ... 7 – Medicamentos para dormir.
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