O sistema excretor tem a função de eliminar os resíduos das reações químicas que ocorrem dentro das células, no processo de metabolismo. Dessa maneira, muitas substâncias que não são aproveitadas no organismo, principalmente as tóxicas, são excretadas do corpo.
O sódio filtrado no lúmen tubular entra na célula conduzido por seu baixo gradiente de concentração via um transportador transmembrana (que também pode levar outro soluto, X) ou via um canal localizado na membrana luminal [Figura 2]. Nem todos os solutos contribuem para a tonicidade do líquido extracelular.
Com acidose crônica, os rins respondem através da retenção de HCO , que é a compensação renal. Esta leva alguns dias para atingir seu valor máximo. Exemplo: paciente com acidose respiratória crônica (pCO = 60 mmHg) tem uma [HCO ] de 31 mEq/l. A [HCO ] esperada para esta elevação crônica da pCO é 24 + 8 = 32 mEq/l.
Nessa região, ocorre remoção ativa de sódio, ficando o líquido tubular hipotônico. Ao passar pelo túbulo contorcido distal, que é permeável à água, ocorre reabsorção por osmose para os capilares sanguíneos. Ao sair do néfron, a urina entra nos dutos coletores, onde ocorre a reabsorção final de água.
Durante o trajeto do filtrado glomerular pelo túbulo contorcido proximal, ocorre reabsorção de substâncias úteis pelos capilares do néfron. Ao longo desse trajeto mais de 99% da água filtrada no glomérulo é reabsorvida.
Os rins controlam o pH ajustando a quantidade de HCO3− que é excretada ou reabsorvida. A reabsorção de HCO3− é equivalente a excretar H+ livre. As alterações na manipulação ácido-base renal ocorrem horas a dias após as alterações do estado ácido-base.
A forma como o organismo regula a concentração dos íons hidrogênio (H+) é de fundamental importância para a avali- ação das alterações do equilíbrio entre os ácidos e as bases no interior das células (lí- quido intracelular), no meio líquido que as cerca (líquido intersticial) e no sangue (lí- quido intravascular).
Considerando as substâncias eliminadas pelos rins destacam-se a ureia, a creatina e toxinas do sangue. Além dessa função, ele também atua na regulação do volume de líquidos do organismo e no controle da pressão arterial sanguínea.
Vários órgãos podem estar envolvidos neste processo, sendo conhecidos como órgãos ou vias de excreção, e que incluem os rins, pulmões, glândulas lacrimais e salivares e o tubo digestivo (fezes e secreção biliar).
Porém, uma vez dentro de nosso organismo, todos os medicamentos deverão ser eliminados em algum momento, compreendendo a etapa de excreção. A excreção pode ser definida como a passagem do fármaco da circulação sanguínea para o meio externo, sendo então removidos de nosso organismo.
No sistema circulatório, esses fármacos se apresentam ligados às proteínas plasmáticas ou podem circular livremente (não ligados). Na excreção renal, temos três importantes e distintos processos fisiológicos, conhecidos como filtração glomerular, reabsorção tubular passiva e secreção tubular ativa.
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