A ortotanásia, também chamada de "eutanásia passiva", consiste em aliviar o sofrimento de um doente terminal através da suspensão de tratamentos que prolongam a vida mas não curam nem melhoram a enfermidade. Etimologicamente, a palavra "ortotanásia" significa "morte correta", onde orto = certo e thanatos = morte.
É importante ressaltar, também, a diferença entre ortotanásia e eutanásia passiva, conceitos que são frequentemente confundidos. Na ortotanásia, é a doença de base a responsável pela morte; na eutanásia passiva, a moléstia não é fatal, ou ainda não chegou ao ponto da terminalidade, da reta final da vida.
Na ortotanásia ocorre a suspensão dos procedimentos médicos na fase terminal do paciente para que ocorra a morte natural, com o alívio dos sintomas que levam ao sofrimento. Neste processo, profissionais como médicos, enfermeiros e psicólogo, interagem com o paciente e seus familiares.
É a prática de interromper, ativamente, a vida do paciente, geralmente em estado irreversível, a fim de cessar seu sofrimento. Segue-se, por isso, que ortotanásia é um conceito situado entre dois extremos: distanásia e eutanásia.
A palavra ortotanásia tem sua origem no grego, sendo orthos reto/correto e thanatos morte. Portanto a origem etimológica de ortotanásia é morte correta.
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Da mesma forma, a Lei estadual 10.241/1999, de São Paulo, estabelece o respeito à autonomia do paciente em optar por não tratar inutilmente a doença, garantindo o direito de uma morte digna, com os cuidados paliativos necessários.
1.º da Resolução 1.805/2006 que “é permitido ao médico limitar ou suspender procedimentos e tratamentos que prolonguem a vida do doente em fase terminal, de enfermidade grave e incurável, respeitada a vontade da pessoa ou de seu representante legal”.
O Conselho Federal de Medicina brasileiro aprovou a Resolução nº 1.805/2006, sobre a prática da ortotanásia, que autoriza o médico a limitar ou suspender tratamentos, no caso de doença grave sem possibilidades de cura, e a ofertar cuidados paliativos, desde que com consentimento do paciente ou seu representante legal.
A ortotanásia é uma prática regulamentada no Brasil através da Resolução de número 1805/2006 do Conselho Federal de Medicina, Resolução essa, que possibilita o médico, limitar ou suspender procedimentos ou tratamentos que prolonguem a vida do doente em fase terminal de doença incurável, em casos de morte prognosticada, ...
De forma geral, a eutanásia pode ser definida como o ato de "antecipar a morte", a distanásia como uma "morte lenta, com sofrimento", enquanto que a ortotanásia representa a "morte natural, sem antecipação ou prolongamento".
Lucidez terminal
— Isso foi diagnosticado em uma pessoa que está neurologicamente ou psiquiatricamente acometida com uma doença crônica ou que caminhou rápido. Ela apresenta uma melhora, uma lucidez, uma clareza dias, horas ou minutos antes de morrer.
O enfermeiro juntamente com sua equipe, realizará seu cuidado mediante o acolhimento ao paciente e familiar com a identificação da dor e seu alívio, na manutenção das boas condições de higiene e nutrição, assim como no conforto físico e no ambiente livre de riscos.
Distanásia significa morte lenta, sofrida e sem qualidade de vida. Nesta pesquisa buscou-se conhecer se os enfermeiros identificam a distanásia como parte do processo final da vida de pessoas em terminalidade, internadas em UTI adulto.
Distanásia significa a obstinação terapêutica para adiar a morte iminente. Ortotanásia significa morte em seu processo natural, não prolongando o tratamento.
Eutanásia ativa – maneira mais radical, trata-se da aplicação de drogas letais ou do desligamento dos aparelhos que mantém o paciente vivo. ... Eutanásia Passiva – é a interrupção do tratamento com o objetivo de minorar o sofrimento do doente. ... DNR – do inglês Do Not Ressucitate, significa não ressuscitar.
Os argumentos contra a eutanásia são basicamente relativos ao conceito de vida e aspectos religiosos, pois existem crenças religiosas que não admitem qualquer forma de ceifar uma vida, mesmo quando fala-se em sofrimento.
É importante ressaltar, também, a diferença entre ortotanásia e eutanásia passiva, conceitos que são frequentemente confundidos. Na ortotanásia, é a doença de base a responsável pela morte; na eutanásia passiva, a moléstia não é fatal, ou ainda não chegou ao ponto da terminalidade, da reta final da vida.
O sistema normativo penal brasileiro não tem legislação específica no que tange à eutanásia. Ante a ausência de um tipo penal particular, a prática pode ser eventualmente enquadrada como auxílio ao suicídio, homicídio praticado por motivo piedoso ou até mesmo como omissão de socorro.
A morte assistida consiste no ato de, em resposta a um pedido próprio, informado, consciente e reiterado, antecipar ou abreviar a morte de doentes terminais mentalmente sãos e que estejam em grande sofrimento, sem expectativa de cura.
Sobre as diretivas antecipadas de vontadeAs DAV podem ser feitas por qualquer pessoa com mais de 18 anos que seja legalmente capaz de exercer a cidadania.No documento podem conter os tratamentos que deseja ou não deseja, assim como outros assuntos como: valores pessoais, doação de órgãos e destino do corpo.
Na análise e discussão de dados constatou-se alguns casos de exceção da aplicação da eutanásia no Brasil, as decisões judiciais favoráveis da ortotanásia com base nos princípios da liberdade e dignidade da pessoa humana e no chamado “testamento vital”, bem como a não recomendação da distanásia por ferir o princípios ...
Enquanto isso, a terceira é a eutanásia não voluntária, que denomina o ato de encerrar a vida do doente terminal sem que este tenha se manifestado a respeito da decisão. A eutanásia involuntária encontra rejeição neste texto, pelo fato de que não é ético obrigar uma pessoa a morrer.
Matar alguem: Pena - reclusão, de seis a vinte anos. § 1º Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral, ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz pode reduzir a pena de um sexto a um terço.
Algumas enfermeiras explanaram que entendem a obstinação terapêutica como a conduta de estender o tempo de vida de um paciente que está em fase terminal da doença, prolongando o seu sofrimento. É prolongar o tempo de um paciente que tu sabe que vai morrer, que tu pode usar todos os recursos possíveis que não adianta.
Distanásia é a prática pela qual se prolonga, através de meios artificiais e desproporcionais, a vida de um enfermo incurável. Também pode ser conhecida como “obstinação terapêutica”. A distanásia representa, atualmente, uma questão de bioética e biodireito.
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