O cloro é uma substância utilizada para oxidar a matéria orgânica proveniente dos mananciais e que possam aparecer na rede de distribuição. Isso significa que ele elimina ou impede que bactérias, vírus e protozoários causadores de doenças surjam e se multipliquem no percurso da estação de tratamento até as residências.
Consumir água tratada evita uma gama de doenças causadas por bactérias e micro organismos contaminantes. Além do tratamento adequado, que já acontece nas cidades com a distribuição encanada se faz necessária a filtração adequada.
Os efeitos associados à presença de flúor no cérebro incluem: redução de receptores de acetilcolina nicotínicos; danos no hipocampo; formação de placas de β-amiloide (formação cerebral clássica na doença de Alzheimer) (MAGALHÃES, 2018).
Tratamento de água é um conjunto de procedimentos físicos e químicos que são aplicados na água para que esta fique em condições adequadas para o consumo, ou seja, para que a água se torne potável. O processo de tratamento de água a livra de qualquer tipo de contaminação, evitando a transmissão de doenças.
O cloro é um veneno que tem muitos efeitos colaterais no corpo humano. O produto desencadeia a produção de radicais livres no organismo, que são altamente cancerígenos, causam danos celulares além de eliminar a vitamina E do organismo.
No caso de ingestão (engolimento) a pessoa não deve beber nada nem deve tentar forçar o vômito. É preciso procurar assistência médica de imediato. A ingestão de água sanitária é algo extremamente raro, por ser produto de odor extremamente forte e desagradável para qualquer ser vivo.
A coagulação/floculação é uma das etapas do tratamento de água. Nesse processo, partículas muito pequenas são desestabilizadas por coagulantes e agregadas para que possam decantar. Sabemos bem que a água é indispensável para a manutenção da vida em nosso planeta e é fundamental para o desenvolvimento da sociedade.
A água não tratada pode ser prejudicial à saúde. Existem doenças que podem ser transmitidas por microorganismos presentes nela, como amebíase e cólera. Em ambos os quadros clínicos, há dor abdominal e diarreia. Para o diagnóstico de tais condições é necessário buscar ajuda médica.
Outro mal pode ser a osteoporose, já que a exposição excessiva ao flúor causa redução da resistência e da elasticidade óssea. Também tem impacto nos glóbulos brancos, responsáveis pelo combate a bactérias, que têm diminuição significativa quando expostos ao flúor; além de danos cromossomais.
O excesso de flúor pode levar a um quadro de intoxicação crônica chamado pelos dentistas de fluorose. Essa condição clínica é um problema de saúde bucal que pode afetar o esmalte e levar à perda do cálcio, pois afeta a estrutura dos dentes de forma definitiva.
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